Minas Gerais

Trabalhadores da Educação saem às ruas contra terceirização e reforma da Previdência

Protesto conta com grande adesão da categoria e também pauta exigências ao governo estadual

Belo Horizonte |

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A manifestação também tem o objetivo de cobrar do governo do Estado o pagamento do piso nacional
A manifestação também tem o objetivo de cobrar do governo do Estado o pagamento do piso nacional - Reprodução / Frente Brasil Popular MG
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O dia 28 de março, terça-feira, também será de luta contra o governo não eleito de Michel Temer. Os trabalhadores e trabalhadoras da educação de Minas Gerais organizam um grande ato, com forte adesão da categoria, contra a reforma da Previdência e a Lei da Terceirização, aprovada na última quarta (22).

A manifestação também tem o objetivo de cobrar do governo do Estado o pagamento do piso nacional e o cumprimento dos acordos já assinados pelo governador Fernando Pimentel (PT).

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O protesto será realizado às 16h, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), após reunião dos servidores para discutir os rumos da greve nacional. Participam da ação o Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais (Sinpro), Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE), Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Rede Pública Municipal de Belo Horizonte (Sind-Rede) e Sindicato dos Trabalhadores das Instituições Federais de Ensino (Sindifes).

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Na manhã desta segunda-feira (27), os educadores realizaram uma intervenção no Aeroporto de Confins. Portando “lápides da aposentadoria”, os trabalhadores chamaram a atenção de quem passava no local para a retirada de direitos com a proposta da PEC 287, que pretende mudar as regras da aposentadoria do Brasil.

Edição: Joana Tavares