Em Belo Horizonte, o Conselho Municipal de Habitação discute a reformulação do plano habitacional da cidade. Entre os pontos de debate, está a política de remoção e indenização de imóveis em áreas irregulares. Atualmente, as famílias que sofrem remoções são indenizadas apenas pelas benfeitorias do imóvel, mas não pela posse do terreno. Porém, a terra é o principal insumo da moradia e, nas áreas com infraestrutura, equipamentos e serviços urbanos, o principal componente dos preços dos imóveis. Ao receber apenas pela benfeitoria, dificilmente uma família conseguirá comprar um imóvel com as mesmas vantagens na mesma região
O grupo "Mulheres unidas contra Bolsonaro", criado no Facebook, já reúne mais de um milhão de mulheres. Fazem parte da iniciativa mulheres de todo o Brasil e também brasileiras que residem em outros países. Com posições políticas diversas, as participantes afirmam ser contra o "fortalecimento do machismo, misoginia e outros tipos de preconceitos" representados pelo candidato do PSL à presidência da República. A mobilização online está surtindo efeito nas ruas e já são vários os atos marcados. Em Belo Horizonte, as mulheres se reúnem em no dia 29, das 18h às 23h, na Praça da Estação (Centro).
Setembro é o mês de prevenção ao suicídio. A campanha Setembro Amarelo foi instituída em 2003 pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A ideia da campanha é realizar ações que buscam qualificar as redes de cuidado à saúde para lidarem com o assunto. Além disso, busca também sensibilizar a população para identificar e ajudar pessoas que têm tendência a atentar contra a própria vida. No Brasil, uma das organizações que iniciaram a campanha Setembro Amarelo, em 2015, foi o Centro de Valorização da Vida. Essa entidade filantrópica oferece apoio emocional a pelo telefone 188. O atendimento é realizado por voluntários que conversam com as pessoas em sofrimento profundo. No entanto, a prevenção do suicídio deve ser aliado a políticas públicas de saúde. No Brasil, são quase 2500 Centros de Atenção Psicossocial (Caps) para acolher mais de 200 milhões de pessoas.
O candidato do PT apareceu na liderança da corrida eleitoral, com 22% das intenções de voto, divulgada na última semana. Segundo análise do colunista do Brasil de Fato João Paulo Cunha, Fernando Haddad tem tudo para reverter o quadro de golpe e de perda de direitos que o país vive. Ex-ministro da educação e ex-prefeito de São Paulo, Haddad coordenou a elaboração do plano de governo petista e é próximo de Lula.
Edição: Minas Gerais
