Acompanhe a cobertura sobre o rompimento da barragem em Brumadinho

As histórias, a luta dos atingidos e os crimes da Vale: o que está por trás do maior crime socioambiental do País

Três anos depois do maior desastre ambiental da história do Brasil, o rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG), o mundo assiste a mais uma tragédia, desta vez com um número muito maior de mortos, e uma destruição ambiental de semelhante proporção.

No último dia 25 de janeiro, por volta da uma da tarde, 13 milhões de metros cúbicos de rejeitos de mineração foram despejados sobre comunidades e rios, após o rompimento da barragem Mina do Córrego do Feijão, localizada em Brumadinho, região metropolitana de Belo Horizonte (MG).

As buscas por vítimas da tragédia em Brumadinho, na Grande BH, continuam, mesmo que com pouca ou nenhuma esperança de encontrar sobreviventes. O último balanço divulgado pelas autoridades indica que o número de mortes é de 179. Há pelo menos 131 pessoas desaparecidas e outras 395 que foram localizadas após o rompimento da barragem da Vale, ocorrida em 25 de janeiro.

Confira as reportagens, repercussões e análises realizadas pelo Brasil de Fato sobre o que é considerado um dos maiores crimes socioambientais e trabalhistas do mundo.