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Início Cidades

Olimpíadas

Especialista detecta falhas de segurança nos Jogos Olimpícos

Parte da tropa da Força Nacional não recebeu treinamento para lidar com o terrorismo, diz agente

01.fev.2020 às 18h35
Rio de Janeiro
Fania Rodrigues
Falta de treinamento pode expor público e atletas a riscos

Falta de treinamento pode expor público e atletas a riscos - Falta de treinamento pode expor público e atletas a riscos

A poucos dias dos Jogos Olímpicos, aumenta a preocupação com a segurança. Os últimos atentados terroristas na França, Alemanha e Turquia fizeram subir o grau de alerta das autoridades brasileiras. Mas, o Brasil está preparado para prevenir e combater ações terroristas? 

Para o especialista em segurança Paulo Storani, ex-capitão do Bope, falta planejamento na segurança da Olimpíada. “A segurança está sendo feita de forma improvisada”, afirma. Segundo Storani, a falta de um planejamento “pode resultar em graves falhas na segurança” dos Jogos.

Segundo um agente da Força Nacional, que chegou ao Rio de Janeiro em julho para atuar na Vila Olímpica, ele e seus colegas que vieram do interior do país não receberam nenhum tipo de treinamento para atuar em um grande evento, nem em ações preventivas contra o terrorismo.

“Não estamos preparados para lidar com o terrorismo”, afirmou o policial, que pediu para não ser identificado.

Entre as equipes de segurança treinadas para o combate ao terrorismo estão os militares das Forças Armadas. Entretanto, o Comitê Olímpico Internacional (COI) não permite a entrada do exército em locais de competição, como a Vila Olímpica. Essa é uma norma adotada pelo COI em todos os países.

A polícia federal também treinou equipes para combater o terrorismo. Contudo, a segurança da Cidade Olímpica ficou a cargo da Força Nacional, que o ocupa as instalações desde o início de julho. Lá será realizado o maior número das competições.

“É um absurdo que a Força Nacional não tenha recebido treinamento. Todo mundo sabe disso, pode perguntar para qualquer agente que ele vai confirmar que eles não foram treinados”, critica o ex-agente do Bope. 

O Brasil de Fato entrou em contato com o Ministério da Defesa, mas não obteve resposta. Já o Comando Militar do Leste (CML) das Forças Armadas informou que foram realizados treinamentos conjuntos.

“Como exemplo de treinamento conjunto voltado para o enfrentamento ao terrorismo, citamos uma atividade realizada entre os dias 9 e 13 de maio, com militares que integram as tropas de operações especiais das Forças Armadas e de diversos órgãos de segurança pública que atuarão na segurança da Rio 2016”. Porém, o CML não esclareceu quais eram essas equipes de segurança pública e quantos homens participaram da capacitação.

Sobre as ações de prevenção, o exército informou que elas serão feitas por meio de ações que incluem barreiras de segurança, tais como detectores de metal, controle de acesso, cães farejadores, câmeras de vigilância, presença de policiais nas ruas e o trabalho dos órgãos de inteligência.

Parte dessas ações será executada por empresas de segurança privada. De acordo com informações divulgadas pelo Ministério da Justiça em maio, 41% da segurança é pública e 59% privada. Uma dessas empresas é a Artel Recursos Humanos de Santa Catarina, que fará a revista de público e de bolsas na entrada das arenas. No entanto, nunca atuou em grandes eventos. 

“Essa empresa foi contratada em um pregão eletrônico e foi a que ofereceu o melhor preço, não o melhor serviço”, aponta Storani. Faltando poucos dias para os Jogos, a Artel ainda contratava pessoas para trabalhar, quando na verdade todos os funcionários deveriam estar treinando para atuar nas Olimpíadas.

Editado por: Redação
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