Texto assinado por Fernando Haddad, Ciro Gomes, Guilherme Boulos, Flávio Dino, Randolfe Rodrigues, Manoela Dávila e Tarso Genro, além de presidentes do PT, PDT, PCdoB, PSOL, PV e Rede, ganhou o apoio do Comitê em Defesa da Democracia e do Estado Democrático de Direito.
O Comitê definiu por unanimidade a adesão ao Manifesto que afirma que Bolsonaro não tem condições de seguir governando o Brasil, principalmente em tempos de grave crise como a pandemia do coronavírus e pede sua renúncia.
A organização completou quatro anos de existência no dia 4 de abril. O Comitê surgiu de uma articulação de acadêmicos de universidades públicas e privadas do Rio Grande do Sul contra os encaminhamos pelo impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Hoje, reúne mais de 200 profissionais universitários de diferentes atividades.
É uma entidade sem vínculo partidário e conta com diversas orientações políticas, todas voltadas para a defesa e o fortalecimento da democracia, articulando ações de diversos âmbitos e com diferentes entidades e movimentos.
Recentemente, elaborou o Manifesto por um combate à pandemia da covid-19 que proteja toda a população, que foi publicado com a adesão de 104 entidades, sendo 25 de âmbito nacional, e que hoje já totaliza cerca 200 signatários.
