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Economia

Debandada na equipe de Guedes enfraquece política de privatizações, avaliam liberais

Salim Mattar e Paulo Uebel anunciaram a saída da pasta e criticaram “falta de vontade política” para desestatização

12.ago.2020 às 09h07
São Paulo (SP)
Caroline Oliveira

Orientado por Paulo Guedes (esq.), Bolsonaro autorizou redução salarial de até 70% para proteger empresários - Mauro Pimentel / AFP

A equipe econômica do ministro Paulo Guedes perdeu dois quadros estratégicos no projeto de privatização do governo federal. Salim Mattar, então secretário de Desestatização, Desinvestimento e Mercados, e Paulo Uebel, então secretário de Desburocratização, Gestão e Governo Digital, pediram demissão do Ministério da Economia nesta terça-feira (11). 

Ao deixar a pasta, Mattar, que é dono da empresa de aluguel de veículos Localiza, afirmou que não existe vontade política para avançar nas privatizações. “Existe uma coisa que se chama vontade política. Estou dizendo que, na política, não há uma vontade política de fazer desestatizações”, afirmou Mattar, em entrevista à CNN Brasil. 

Tanto Uebel quanto Mattar teriam deixado o governo justamente por discordarem da estratégia de Jair Bolsonaro quanto às privatizações e à decisão de deixar a reforma administrativa para 2021, segundo a CNN. 

Debandada

Antes de Uebel e Mattar deixarem os cargos, a pasta já vinha apresentando baixas nas últimas semanas: Mansueto Almeida deixou o Tesouro Nacional, Caio Megale, a diretoria de programas da Secretaria Especial da Fazenda, Rubem Novaes, a presidência do Banco do Brasil e Marcos Troyjo saiu do comando da Secretaria Especial de Comércio Exterior e Internacionais “Se me perguntarem se houve uma debandada hoje, houve”, afirmou Paulo Guedes.

As baixas têm sido interpretadas, por analistas políticos, como uma falta de determinação do governo federal em aprofundar as privatizações, e o decorrente enfraquecimento do ministro Paulo Guedes.

:::Privatização: o que significa vender empresas estratégicas para a soberania nacional?:::

De 21 projetos econômicos prioritários que estão em tramitação no Congresso Nacional, como a privatização da Eletrobrás, o governo federal não conseguiu articular a aprovação de 15 deles, conforme dados da Metapolítica, empresa de assessoria parlamentar e consultoria política.

“Agenda liberal segue o mesmo caminho da agenda anticorrupção. Quem acredita em um país com menos estado, com menos corrupção, vê que não tem espaço neste governo, com este presidente. Muito, muito ruim para o Brasil”, afirmou o deputado Tiago Mitraud (NOVO-MG) nas redes sociais.

Da mesma maneira, o deputado federal Paulo Eduardo Martins (PSC-PR) afirmou que o “país perde muito com a saída de Salim Mattar e Paulo Uebel do governo. Se isso significar um abandono da pauta liberal na economia, será um desastre”, em sua conta do Twitter.

Da oposição, o deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP) defendeu que a “equipe econômica do governo está desmoronando. Salim Mattar, secretário de Privatização, e Paulo Uebel, Desburocratização, abandonaram seus postos. Mansueto Almeida já havia deixado o Tesouro. O governo é caótico e desastroso em todas as áreas”. 

Editado por: Leandro Melito
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