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"Armar a população não é medida de segurança pública", diz pesquisadora

Para Isabel Figueiredo, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, acredita que o armamento aumenta a violência

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De segunda a sexta, sempre às 19h45 - Reprodução/Twitter
Mais armas em circulação significa o aumento da violência entre a população

O número de importação, porte e registro de armas continua disparando sob o governo de Jair de Bolsonaro (PL). De acordo com dados do Atlas da Violência de 2021, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), os registros de armas feitos à polícia Federal quadruplicaram em 4 anos. Em 2018, ano em que Bolsonaro foi eleito, o número era 51.027, e passou para 204.314 no ano passado.

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Isabel Figueiredo, membro do conselho do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, participa do Entrevista Central e fala sobre esse aumento do armamento da população civil e como está a segurança pública sob a gestão do atual presidente.

"Bolsonaro se apoia tanto nessa medida de flexibilização da população civil porque ele não tem repertório. Ele não tem medidas efetivas de segurança pública", avalia.

A especialista também comenta como a defesa do armamento, uma das principais bandeiras do mandato, não cumpre a tarefa de segurança pública que a população brasileira precisa.

"É um governo muito mais de polêmicas do que, de fato, para resolver os problemas reais do país e da população. Arma não é sinônimo de segurança".

E tem mais!

No Rio de Janeiro, o projeto Cidade Integrada teve início no dia 19 de janeiro de 2021  com a ocupação pelas polícias civil e militar nas favelas do Jacarezinho, na Zona Norte, e da Muzema, na Zona Oeste. Porém, moradores e especialistas têm criticado a falta de transparência e participação de lideranças das favelas no projeto. O quadro Nacional traz o depoimento de especialista que avalia o projeto do governo do Rio.

O Embarque Imediato aborda o Dia Nacional de Mobilização pelo Serviço Público e acompanha as diversas manifestações que aconteceram por todo o país neste dia de luta.

A Parada Cultural homenageia o cantor e compositor olindense Chico Science, um dos principais artistas do movimento manguebeat. Neste dia 02 de fevereiro, que também é dia de Iemanjá, completam-se 25 anos de morte do manguenboy. Chico morreu num acidente de carro, no Complexo de Salgadinho, no limite entre Recife e Olinda. Na época, ele já havia lançado dois álbuns pela Nação Zumbi, o Da lama ao caos(1994) e Afrociberdelia(1996). 

Sintonize

Para acompanhar o Central do Brasil, basta sintonizar a TVT em uma antena digital, interna ou externa. Na grande São Paulo, o canal é o 44.1 (sinal digital HD aberto); na NET o canal é o 512 (NET HD-ABC); no UHF, a sintonia é 46; 13 na NET-Mogi; e Canal 12 na Vivo São Caetano do Sul.

A sintonia da Rádio Brasil Atual é 98,9 FM na Grande São Paulo. Também é possível acompanhar a programação radiofônica pelo site do Brasil de Fato.

Quem está fora de São Paulo, pode sintonizar a TVT com a parabólica, via satélite. É necessário direcionar a antena para StarOne C3 Freq: 3973 Mhz Pol: Vertical, DVB-s2; SR: 5000 FEC ¾. Confira mais informações neste link.

Dados da menor estação receptora

Antena: Embrasat modelo RTM 2200Std
Focal-Point
Diâmetro 2,2m
Ganho de recepção no centro do Feixe (Dbi) 37,5
G/T da estação (dB/K) 18,4

 

Edição: Douglas Matos