Rio Grande do Sul

Trabalho Temporário

IBGE abre processo seletivo para preencher 919 vagas no Rio Grande do Sul

As oportunidades de emprego temporário são para trabalhar no Censo 2022, no cargo de recenseador

Brasil de Fato | Porto Alegre |
As inscrições vão até o dia 1º de agosto e deverão ser feitas nas agências e postos do IBGE em cada município - IBGE

O IBGE abriu, nesta quinta-feira (28), inscrições para um processo seletivo complementar com 919 vagas no Rio Grande do Sul. As oportunidades de emprego temporário são para trabalhar no Censo 2022, no cargo de recenseador, que é a pessoa responsável por realizar as entrevistas nos domicílios.

As inscrições vão até o dia 1° de agosto e deverão ser feitas presencialmente nas agências e postos do IBGE em cada município. Os endereços constam no edital, que já está disponível no site do Instituto. Não há pagamento de taxa, nem realização de provas. A seleção será feita por análise de títulos. O requisito mínimo para o cargo é ter o ensino fundamental completo.

Os recenseadores são remunerados por produtividade, de acordo com a quantidade de residências visitadas e pessoas recenseadas, considerando ainda a taxa de remuneração de cada setor censitário, o tipo de questionário preenchido (básico ou amostra) e o registro no controle da coleta de dados. O IBGE disponibiliza um simulador para que os interessados possam estimar quanto irão receber.

Dentre as cidades com mais oportunidades de trabalho estão Bento Gonçalves (81 vagas), Campo Bom (38), Erechim (34), Estância Velha (28), Sapiranga (28), Marau (26) e Canela (24).

Sobre o Censo

O Censo Demográfico terá início no dia 1 de agosto. Cerca de 180 mil recenseadores irão a todos os mais 70 milhões de domicílios em todo o país. No Rio Grande do Sul, serão cerca de 11 mil profissionais e uma estimativa de 4 milhões de domicílios.

O Censo ocorre de dez em dez anos e deveria ter sido feito em 2020, mas foi adiado devido à pandemia de covid-19. As entrevistas realizadas pelos recenseadores são fundamentais para que governos elaborem políticas públicas em temas como saúde, educação e saneamento e também auxiliam a iniciativa privada a saber onde alocar seus recursos.


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Edição: Marcelo Ferreira