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AUMENTO DE PREÇOS

Inflação atinge 5,79% em 2022 e ultrapassa meta em 2 dos 4 anos de governo Bolsonaro

Índice divulgado pelo IBGE ultrapassa em 1,29 pontos percentuais a meta de inflação estabelecida pelo Banco Central

10.jan.2023 às 10h22
Curitiba (PR)
Redação

A relação é diretamente proporcional: aumentou o combustível, aumenta também o preço dos alimentos - AFP

A inflação em 2022 teve alta acumulada de 5,79%. O percentual foi divulgado nesta terça-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e é referente ao Índice de Preços aos Consumidor Amplo (IPCA).

Este é o segundo ano seguido que o IPCA acumula alta acima da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CNM) do Banco Central (BC). Dos quatro anos de governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), somente em dois a meta foi cumprida.

:: Combate à inflação de alimentos é emergencial, mas exige mudanças estruturais ::

O CNM estipulou que, em 2021, a inflação acumulada medida pelo IPCA deveria ficar entre 2,25% a 5,25%. Ficou em 10,06%, com alta puxada pelo preço dos combustíveis.

Em 2022, o CNM estabeleceu que a inflação deveria ficar entre 2% e 5%. O índice apurado pelo IBGE superou essa meta por 1,29 pontos percentuais.

Alimentos pesam

A inflação de 2022 foi influenciada principalmente pelos preços dos alimentos e bebidas. Os produtos deste grupo tiveram alta média de 11,64%, contribuindo com 2,41 pontos percentuais dos que 5,79% do IPCA – pouco menos da metade.

Só a cebola subiu 130,14% no ano – mais que dobrou de preço. Já o leite longa vida aumentou 26,18% durante 12 meses.

Itens do grupo saúde e cuidados pessoais subiram 11,43% no ano e tiveram impacto de 1,42 ponto percentual na inflação anual.

:: Contas de luz terão aumento de até 36% e "rombo" de R$ 500 bi deixado por Bolsonaro ::

Produtos de vestuário subiram 18,02% – maior alta – mas impactaram pouco na inflação média já que têm pouca representatividade na cesta de itens que compõe o IPCA.

Itens relacionados a transporte registraram redução de preços de 1,29% no ano. Essa queda tem relação com o corte de impostos sobre combustíveis incentivado pelo governo Bolsonaro às vésperas das eleições presidenciais.

A região metropolitana do Rio de Janeiro teve a maior inflação acumulada em 2022, com 6,65%, seguida por São Paulo, com 6,61%. A região metropolitana de Porto Alegre teve a menor inflação acumulada em 12 meses: 3,61%.

Índice do salário mínimo

O IBGE também divulgou nesta terça-feira a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Esse índice é importante porque é considerado para cálculo do salário mínimo. Por lei, o governo precisa reajustar o salário mínimo anualmente aplicando a ele, no mínimo, o percentual acumulado pelo INPC.

Em 2022, o INPC ficou em 5,93%. Em 2021, haviam sido 10,16%.

:: Salário mínimo terá aumento real de cerca de 1,4% após posse de Lula em 2023 ::

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pretende aumentar o salário mínimo para R$ 1.320 neste ano. A medida ainda não foi oficializada.

Se for, o piso nacional terá um reajuste de 9% com relação ao valor de 2022 (R$ 1.212). Ou seja, mais de 3 pontos percentuais acima da inflação medida pelo INPC.

Atualmente, uma medida provisória editada por Bolsonaro estabelece que o salário mínimo em 2023 deve ser de R$ 1.302. Com este valor, o aumento concedido fica em cerca de 1,5% acima da inflação calculada pelo INPC.

Editado por: Nicolau Soares
Tags: aumento da inflação
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