Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • TV BdF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • I
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Opinião
  • DOC BDF
No Result
View All Result
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
No Result
View All Result
Brasil de Fato
Início Internacional

Diplomacia

Lula espera que acordo entre Israel e Hamas possa ser o caminho para fim do conflito

Em seu discurso, o presidente brasileiro destacou o papel do G20 na busca por processos de paz a nível global

22.nov.2023 às 17h49
São Paulo (SP)
Redação

Lula participou de Cúpula Virtual do G20, que marcou o fim da presidência da Índia do bloco - Fabio Rodrigues-Pozzebom

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva saudou nesta quarta-feira (22), o acordo anunciado entre Israel e Hamas que envolve a liberação de 50 reféns, mulheres e crianças, em troca de um cessar-fogo de quatro dias. Confirmado na terça-feira, o acordo deve entrar em vigor a partir de quinta-feira (23).

 “Espero que esse acordo possa pavimentar o caminho para uma saída política e duradoura para este conflito e para a retomada do processo de paz entre Israel e Palestina”, disse Lula, durante a Cúpula Virtual do G20, que marcou o fim da presidência da Índia do bloco. A partir de 1º de dezembro, o Brasil assume a liderança do G20, grupo que reúne 19 das maiores economias do mundo e a União Europeia.

Em seu discurso, o presidente brasileiro destacou o papel do G20 na busca por processos de paz a nível global. “Por meio do diálogo, temos de recolocar o mundo no caminho da paz e da prosperidade. O G20 tem um papel central a cumprir”, disse Lula.

África do Sul

O presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, também saudou o acordo em comunicado divulgado nesta quarta (22).  "Espero que a realização desta pausa fortaleça os esforços para alcançar o fim completo do atual conflito", disse Ramaphosa.

"O povo da Palestina, Israel e as nações da região devem trabalhar em conjunto com a comunidade internacional para consolidar os direitos, a paz e o desenvolvimento sustentável do povo palestiniano como parte da solução de dois Estados apoiada multilateralmente", acrescentou.

O Congresso da África do Sul, aprovou nesta terça-feira (21) uma proposta para fechar a embaixada do país em Israel e romper relações diplomáticas.

A moção apresentada pelo partido governista Congresso Nacional Africano que pede também a suspensão de todas as relações diplomáticas até que seja alcançado um cessar-fogo, foi aprovada por 248 votos a favor e 91 votos contra. Para entrar em vigor, a medida precisa ser sancionada pelo governo de Cyril Ramaphosa.

Ao anunciar o cessar-fogo temporário nesta terça, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, disse que a guerra não vai parar e que os ataques israelenses serão retomados após o período de quatro dias previsto no acordo.

"Gostaria de deixar claro que estamos em guerra e continuaremos a guerra até alcançarmos todos os nossos objetivos – eliminar o Hamas, recuperar todos os reféns e desaparecidos e garantir que não haverá ameaça a Israel em Gaza", disse o primeiro-ministro israelense ao jornal Haaretz.

Contexto

O cerne da questão árabe-israelense é a forma como o Estado de Israel foi criado, em 1948, com inúmeros pontos não resolvidos, como a esperada criação de um Estado árabe na região da Palestina, o confisco de terras e a expulsão de palestinos que se tornaram refugiados nos países vizinhos. 

A decisão pela criação dos dois estados foi tomada no âmbito da Organização das Nações Unidas (ONU) e aconteceu sem a concordância de diversos países árabes, gerando ainda mais conflitos na região. 

:: Ucrânia reivindica ter tomado controle de território estratégico na margem do rio Dnipro ::

Ao longo das décadas seguintes, a ocupação israelense nos territórios palestinos – apoiada pelos EUA –  foi se tornando mais dura, o que estimulou a criação de movimentos de resistência. Foram inúmeras tentativas frustradas de acordos de paz e, na década de 1990, se chegou ao Tratado de Oslo, no qual Israel e a Organização para Libertação da Palestina se  reconheciam e previam o fim da ocupação militar israelense.

O acordo encontrou oposição de setores em Israel – que chegaram a matar o então premiê do país – e de grupos palestinos, como o Hamas, que iniciou sua campanha com homens-bomba. Após a saída militar israelense das terras ocupadas em Gaza, ocorreu a primeira eleição palestina, vencida pelo Hamas (2006), mas não reconhecida internacionalmente. No ano seguinte, o Hamas expulsou os moderados do grupo Fatah de Gaza e dominou a região. 

Em 7 de outubro de 2023, o Hamas lançou sua maior operação até então, invadindo o território israelense e causando o maior número de mortes da história do país, 1,4 mil, além de fazer cerca de 200 reféns. A resposta israelense vem sendo brutal, com bombardeios constantes que já causaram a morte de milhares de palestinos, além de cortar o fornecimento de água e luz, medidas consideradas desproporcionais, criticadas e rotuladas de "massacre" e "genocídio" por vários organismos internacionais.

*Com informações da Agência Brasil e Diário de Notícias

Editado por: Leandro Melito
Tags: conflito em Gaza
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja assinar*
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

Presidente reeleita

Dilma participa de seminário online sobre papel do Banco do Brics

Opinião

50 anos do massacre contra o PCB: por memória, justiça e reparação

Dispersão forçada

Cracolândia: Tarcísio e Nunes estão aplicando ‘estado de exceção seguindo a linha do fascismo’, afirma sociólogo

São Paulo

Favela do Moinho amanhece novamente cercada pela PM e moradores aguardam reunião com governo federal

ancestralidade

No Rio, região da Pequena África é palco de evento que celebra a resistência e a tradição da cultura preta

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

No Result
View All Result
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
    • Mobilizações
  • Bem viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevista
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Meio Ambiente
  • Privatização
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.