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EMERGÊNCIA

Falta de autorização do governo federal impede sobrevoos nas áreas mais afetadas pelo garimpo no território Yanomami, diz associação

Para a Hutukara, ações federais no território em 2023 foram frustradas por 'falta de diálogo'

20.jan.2024 às 17h48
São Paulo (SP)
Redação

Área de garimpo com dezenas de barracões às margens do rio Uraricoera, na TI Yanomami, que foi alvo da operação Korekorema II, em 2014 - Bruno Kelly/Amazônia Real

Um ano após a deflagração da emergência sanitária declarada pelo Ministério da Saúde na Terra Indígena (TI) Yanomami, a Hutukara Associação Yanomami (HAY) afirmou neste sábado (20) que não conseguiu sobrevoar as áreas mais afetadas pelo garimpo ilegal no território por falta de autorização do governo federal. 

As solicitações foram enviadas desde o dia 18 de dezembro após ter recebido diversos alertas das comunidades. Segundo a entidade, os pedidos seguem sem resposta. Sem os novos sobrevoos, que haviam sido solicitados para os dias 15, 16 e 17 de janeiro, a HAY declarou que não consegue fazer o relatório com o balanço da crise.

Segundo a associação, estavam previstos sobrevoos nas regiões do Parima, Auaris, Waikás, Palimiu, Uraricuera, Apiaú, Alto Catrimani, Baixo Catrimani, Aracaçá, Homoxi, Xitei, Papiu e Alto Mucajaí. 

“Estes voos seriam realizados com a finalidade de verificar a situação das áreas afetadas pelo garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami, após ter recebido diversos alertas das comunidades indígenas”, diz a entidade em nota.

"Sem reposta do pedido de autorização para os sobrevoos, a Hutukara teve que cancelar o trabalho que agora está sem previsão para acontecer. O resultado dos sobrevoos nas áreas mais afetadas pelo garimpo geraria o relatório de um ano do balanço de crise humanitária no território, assim como uma avaliação do trabalho do governo federal", completa o texto.

Para frear a atividade garimpeira, o espaço aéreo do Território Yanomami é controlado pelas Forças Armadas desde abril de 2023. Para sobrevoar a região, portanto, é preciso da autorização do governo federal.

A solicitação da Hutukara Associação Yanomami (HAY) chegou ao  sistema interno do Estado-Maior da Aeronáutica (EMAER) no dia 04 de janeiro de 2024 e vinha sendo tratado na subchefia. O Brasil de Fato procurou a Força Aérea Brasileira (FAB), mas, até o momento, não obteve retorno. 

Casa de Governo

Na nota divulgada neste sábado, a entidade também criticou as declarações do governo federal sobre a Casa de Governo, espaço que será instalado em Boa Vista para acompanhar a situação do povo Yanomami. A Associação afirma que não foi consultada sobre a implementação do espaço, o que contraria a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT). 

O Brasil de Fato também questionou o governo federal sobre as alegações da Hutukara Associação Yanomami, mas não houve manifestação até o momento da publicação. 

Editado por: Geisa Marques
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