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Início Política

julgamento

Júri de bolsonarista que matou tesoureiro do PT em Foz é adiado após bate-boca entre defesa e MP-PR

Advogados do réu abandonaram o julgamento sob alegação de não terem tido acesso ao processo

04.abr.2024 às 21h18
Foz do Iguaçu (PR)
Bruno Soares

Os participantes do evento prestaram uma homenagem ao companheiro Marcelo Arruda, assassinado por um bolsonarista no final de 2022 - ASCOM Cut Paraná

O primeiro dia do julgamento de Jorge Guaranho pelo assassinato do petista Marcelo Arruda, previsto para durar três dias, não teve mais que 60 minutos de duração. A sessão, realizada no Fórum Estadual de Justiça de Foz do Iguaçu, foi suspensa após a defesa se retirar. 

Logo no início dos trabalhos, às 9h, cinco dos sete jurados se declararam suspeitos ou impedidos de participar do julgamento. O impasse foi resolvido com a substituição por outros considerados aptos. Do lado de fora do plenário, dezenas de amigos e familiares da vítima aguardavam autorização para acessarem o salão do júri.

Antes mesmo que o público presente entrasse no local, a sessão foi encerrada após o juiz responsável pela causa, Hugo Michelini, indeferir todos os pedidos formulados pelos advogados do réu. Sob alegação principal de cerceamento da defesa, os defensores do bolsonarista acusaram o Ministério Público do Paraná (MP-PR) de agir de maneira "inquisitória".

"O MP se comportou de forma completamente inquisitória. Descumprindo preceitos legais, vindo justificar que documentos necessários para defesa foram aportados com a devida antecedência. Entretanto, tais documentos foram disponibilizados 15 horas antes desta sessão do júri, sem as numerações originárias, o que torna esses documentos inúteis. Temos ampla convicção de que o MP agiu de má fé", afirmou um dos advogados que assistem Jorge Guaranho.

Por sua vez, em meio a interrupções sucessivas dos advogados do réu, o promotor Luíz Marcelo Mafra exigiu, aos gritos, que a defesa ouvisse "calada" sua argumentação. Mafra sustentou que tais demandas apresentadas pela defesa seriam improcedentes, e defendeu a continuidade do julgamento. No mesmo sentido, o juiz responsável indeferiu os pedidos. Neste instante, os advogados do assassino abandonaram a sessão.

"Isso é uma afronta às normas processuais. A defesa se comporta como aquele que é o dono da bola e só permite o jogo se for do seu jeito, caso contrário, não tem partida. O que é lamentável. Fomos surpreendidos com essa postura. Importante ressaltar que isso não muda nada. A verdade está ao nosso favor", defendeu o promotor.

Jorge Guaranho veio do Complexo Penal de Pinhais para acompanhar o julgamento em Foz do Iguaçu. Ele responde à Justiça por por homicídio doloso duplamente qualificado, por motivo fútil – em função da violência política motivada pelo desrespeito às diferenças – e perigo comum, já que os disparos que mataram Marcelo Arruda foram efetuados no local de sua festa de aniversário, e  poderiam ter vitimado os convidados presentes.

Editado por: Mayala Fernandes
Tags: marcelo arruda
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