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São Paulo

Apesar de prisões, estudantes querem avanço na investigação da máfia da merenda

Secundaristas protestaram também contra fechamento de salas e a interferência da Secretaria na eleição de grêmios

30.mar.2016 às 18h35
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h35
São Paulo
Rede Brasil Atual
Estudantes saíram da Avenida Paulista e desceram pela Avenida Brigadeiro Luís Antônio, até a Assembleia Legislativa paulista, onde exigiram a instalação de uma CPI na Casa para investigar a máfia da merenda.

Estudantes saíram da Avenida Paulista e desceram pela Avenida Brigadeiro Luís Antônio, até a Assembleia Legislativa paulista, onde exigiram a instalação de uma CPI na Casa para investigar a máfia da merenda. - Estudantes saíram da Avenida Paulista e desceram pela Avenida Brigadeiro Luís Antônio, até a Assembleia Legislativa paulista, onde exigiram a instalação de uma CPI na Casa para investigar a máfia da merenda.

Durante ato realizado na tarde de nesta terça-feira (29), em São Paulo, estudantes secundaristas mostraram-se céticos quanto às prisões de sete envolvidos no esquema de corrupção na merenda das escolas estaduais, que investiga auxiliares do governador Geraldo Alckmin (PSDB), servidores de 22 prefeituras paulistas e o presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, deputado Fernando Capez (PSDB). “Parece estar mostrando serviço, mas prendendo só peixe pequeno. É uma máfia enorme e precisa de uma CPI para investigar a todos, inclusive o governador Geraldo Alckmin”, defendeu o estudante Gustavo Cibelli.

Para Gustavo, uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), na Assembleia Legislativa, teria mais condições de dar transparência ao processo e investigar membros do Legislativo e do governo que estariam envolvidos no esquema, como o ex-chefe de gabinete da Secretaria da Educação de Alckmin Fernando Padula e o ex-chefe de gabinete da Casa Civil do governador Luiz Roberto dos Santos, o Moita. “Hoje tudo está em sigilo e não temos como acompanhar além do que sai nos jornais. Uma CPI nós acompanharíamos dia a dia”, afirmou o estudante.

Na manhã de hoje, a Polícia Civil realizou a prisão do ex-presidente (1975-1976) da Assembleia Legislativa de São Paulo Leonel Julio (pelo antigo MDB). O filho dele, Marcel Ferreira Julio, foi apontado como operador do esquema entre a Cooperativa Orgânica da Agricultura Familiar (Coaf) e o governo Alckmin. Também foram detidos o presidente da União dos Vereadores do Estado de São Paulo, Sebastião Miziara, além dos empresários Aluísio Girardi, Emerson Girardi e Joaquim Geraldo Pereira da Silva, do ex-diretor da Coaf Luiz Carlos da Silva Santos e do vendedor da Coaf Carlos Eduardo da Silva.

“É melhor que prenda, mas não podemos crer que é só tirar alguns corruptos que vai resolver o problema. É uma questão estrutural, envolve pessoas dentro do governo de São Paulo, deputados. É preciso mudar as estruturas do governo, dar transparência, ter gestão participativa”, defendeu o estudante Cauê Borges, da Escola Técnica Estadual São Paulo (Etesp). Ele também acredita que a CPI é importante para ampliar a investigação da máfia da merenda, mas avalia que este não é o caminho para combater o desmonte da educação paulista.

“Nós, estudantes, vamos manter as mobilizações, vamos dialogar com outras escolas e enfrentar essa situação de dentro para fora. Teve fechamento de salas, corte na merenda das escolas, pretendem fechar escolas e agora querem controlar a formação dos grêmios estudantis”, afirmou Cauê. Segundo ele, a proposta da Secretaria da Educação de apoiar a formação de grêmios busca controlar e desmobilizar os estudantes. “Vamos boicotar as eleições previstas para o próximo mês. Não vamos aceitar que nos desorganizem”, avisou.

No ato de hoje, os estudantes saíram da Avenida Paulista e desceram pela Avenida Brigadeiro Luís Antônio, até a Assembleia Legislativa paulista, onde exigiram a instalação de uma CPI na Casa para investigar a máfia da merenda, a reabertura das salas fechadas e a retomada do fornecimento de refeições completas na merenda escolar.

Segundo o secundarista Renan Fonseca, da Etesp, a escola tinha um bandejão com refeições a R$ 5,90. Mas neste ano o espaço não abriu mais porque o contrato com a empresa que o operava não foi renovado. “A escola tinha um projeto de implementar uma cantina no ano passado, mas até agora nada aconteceu. Estamos levando marmita, mas só tem um micro-ondas para a escola toda usar”, afirmou. Os estudantes da Etesp, localizada no Bom Retiro, estudam em tempo integral, das 7h30 às 16h45.

Na Escola Estadual Fernão Dias, em Pinheiros, a cantina está fechada desde o início do ano. A merenda da escola veio decaindo desde o início de 2015, segundo a estudante Rebeca Miranda. “Antes recebíamos uma refeição completa, com arroz, feijão e mistura. Depois passamos a receber bolo e suco ou achocolatado. E neste ano não recebemos mais nenhuma alimentação”, relatou.

Além disso, pelo menos quatro salas foram fechadas e os alunos distribuídos nas demais turmas. “Todo o andar superior foi fechado e nossas salas estão bem mais cheias que no ano passado”, disse Rebeca.

Editado por: Redação
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