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Opinião

Supervia frauda sistema de pagamento de funcionários no Rio de Janeiro

Empresa alega prejuízo e faz reajustes nas tarifas

11.abr.2016 às 16h58
Atualizado em 17.fev.2025 às 02h37
Rio de Janeiro (RJ)
José Abrahão
No "ciclo das tarifas", a cada aumento de custos, a empresa faz reajustes

No "ciclo das tarifas", a cada aumento de custos, a empresa faz reajustes - No "ciclo das tarifas", a cada aumento de custos, a empresa faz reajustes

A Odebrecht novamente está envolvida em caso de superfaturamento com suspeita de fraude, com seu grupo Odebrecht Transpor, que gere e controla a Supervia. No teleférico do Alemão, o diretor Luiz de Souza recebia R$ 58 mil por mês. Isso é três vezes mais que o governador Pezão. 

O contrato, sem licitação, previa que o Estado cobriria todo o valor gasto com os funcionários. Assim, o governo Pezão pagou R$ 180 milhões, desde 2011. Isso gerou uma dívida pública de R$14,5 milhões.

Os funcionários recebiam muito menos que o valor da planilha, como o bilheteiro Verner Verneck, que recebia R$ 966,67 no contracheque, mas era cobrado R$ 3.733,93 no valor declarado. 

Nesse ano, o governador Pezão cobriu uma dívida de R$38,9 milhões da Supervia com a empresa Light. Além disso, também houve sumiços de 54 carros de trem e arquivamento de reclamações de usuários contra acidentes, agressões de seguranças, atrasos, entre outras irregularidades.

A Supervia alega prejuízo. No "ciclo das tarifas", a cada aumento de custos, a empresa faz reajustes. Isso exclui usuários e, assim, os consórcios cortam gastos, piorando a qualidade. Logo, aumentam tarifas, alegando melhorias.

Isso provocou uma crise de mobilidade urbana. Para “amenizar” essa situação, o poder público promove políticas de incentivo: Bilhete Único, subsídios, desonerações e, claro, corrupção. 

O transporte só piora: trens lotados e tarifas altas. O Alemão é militarizado para alimentar o lucro do teleférico, com chacinas, racismo e brutalidades policiais. Sofre pelo corte de 111 linhas de ônibus no eixo norte-sul da cidade, feito pelo prefeito Eduardo Paes. 

O Estado acumula dívida de R$ 186 bilhões por desonerar empresas, pagando em cortes na educação pública, saúde, aposentadoria, empregos e no subsídio ao Bilhete Único. Se os incentivos públicos servirem aos empresários, com os trabalhadores pagando tarifas e tendo seus direitos cortados, a crise vai piorar.

É urgente o povo conquistar a tarifa zero, taxando as maiores fortunas e controlando a produção da sociedade, que é fruto do nosso trabalho. Os ricos devem pagar pela crise, não os mais pobres. Assim, garantiremos o transporte público gratuito, integrado e com a garantia dos direitos sociais.

José Abrahão é integrante do Movimento Passe Livre (MPL)

Editado por: Redação
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