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IGUALDADE

O que significou ser oficialmente livre?

13 de maio é dia de lutar contra o racismo

16.maio.2016 às 12h11
Atualizado em 17.fev.2025 às 02h35
Recife
Elen Carvalho
Movimentos mostram que abolição da escravatura não incluiu população negra na sociedade.

Movimentos mostram que abolição da escravatura não incluiu população negra na sociedade. - Movimentos mostram que abolição da escravatura não incluiu população negra na sociedade.

Há 128 anos, exatamente no dia 13 de maio de 1888, a princesa Isabel assinou a Lei Áurea, que aboliu oficialmente a escravidão no Brasil. A data, no entanto, não é comumente comemorada pelo movimento negro, já que não representou, de forma concreta, a liberdade dessa população. A partir da década de 1980, o dia foi ressignificado para o dia de luta contra o racismo, como forma de mostrar à sociedade que a abolição da escravidão não garantiu a participação efetiva das negras e negros na sociedade.
Integrante do coletivo feminista de mulheres negras Cabelaço PE, Angela Maria Borges explica que a data precisa ser refletida. “E o dia 14? O que significou essa lei para as negras e negros depois? Na realidade, foi uma falsa abolição, pois, ainda hoje, a população negra é excluída de direitos fundamentais”, pontua Angela.
O extermínio da juventude negra, das mulheres negras e a população quilombola sem direito à terra estão presentes atualmente como forte reflexo da sociedade escravocrata e racista na qual vivemos. “A conquista dos poucos direitos que hoje temos só se deu por meio da luta do povo. Luta que é invisibilizada. Por isso, o dia 13 de maio é silencioso no sentido da comemoração. É um silêncio de protesto. Diferentemente do dia 20 de novembro, que comemoramos como dia de luta do povo negro”, observa a militante.
O Movimento Negro Unificado (MNU), em Pernambuco, também pauta o dia como momento para denunciar a discriminação racial. “Todos os anos, nessa data, nossos militantes, em diversas cidades, se mobilizam para realizar atividades no intuito de denunciar essa falsa abolição e a realidade de preconceito que vivemos”, explica Adeíldo Araújo, membro da coordenação nacional do MNU.
Adeíldo observa ainda que a atual conjuntura do País traz inúmeras preocupações para o MNU. “Com essa tentativa de golpe no nosso País, nossa luta emergencial tem sido pela democracia. Esse golpe significa atingir frontalmente a população negra, significa retirar os poucos direitos duramente conquistados”, ressalta.

Editado por: Redação
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