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Editorial

Ocupar, resistir, lutar: os verbos mais importantes

A equipe do filme nacional “Aquarius” fez uma manifestação contra o golpe no festival de cinema de Cannes, na França

19.maio.2016 às 15h06
Atualizado em 17.fev.2025 às 02h27
Rio de Janeiro
Redação

Na sexta-feira, 13 de maio, tomou posse o governo golpista e interino de Michel Temer. Além de uma série de medidas econômicas, políticas e sociais que atacam o direito da maioria da população trabalhadora do país e a soberania nacional, no pacote de maldades de Temer e das forças golpistas estão duras mudanças em vários órgãos federais, como a Controladoria Geral da União e o Ministério da Cultura.

A Controladoria funcionava como órgão com autonomia para investigar as contas públicas e para contribuir com o combate à corrupção. Assim, deixa de existir. Passa a estar subordinada a um dos ministros indicados por Temer e, portanto, perde a autonomia administrativa e política para apurar crimes contra os cofres públicos. Na prática, o governo golpista deu uma “banda” na luta contra a corrupção.

No caso do Ministério da Cultura, a situação é vergonhosa. Para se ter uma ideia, a cada R$ 200,00 que o Estado brasileiro arrecada de impostos, menos de R$ 1,00 vai para o orçamento do Ministério da Cultura. Só a título de comparação, desses mesmos R$ 200,00, mais de R$ 80,00 vão para o “bolsa banqueiro”. Nem agiota ganha tanto dinheiro assim.

Enquanto isso, saúde, educação, moradia, transporte, segurança, ciência e tecnologia, segurança, defesa nacional e cultura ficam à míngua.

Ocupações

Desde segunda-feira (16), o Palácio Capanema, no Centro do Rio, está ocupado por trabalhadores da Cultura, por militantes populares, por cidadãos que protestam contra o duro golpe que nossa democracia recebeu na semana passada. Mais 14 sedes regionais do extinto Ministério da Cultura também foram ocupadas em todo o país.

Conforme manifesto lançado, sua luta não é pela volta do Ministério da Cultura, embora afirmem a importância que a cultura tem para o povo, para a identidade e para a economia nacionais, ou seja, para o país de um modo geral. O centro da luta é o respeito à soberania do voto popular.

Essa semana, a equipe do filme nacional “Aquarius” fez uma manifestação contra o golpe no festival de cinema de Cannes, na França. Esses trabalhadores da Cultura, como aqueles das ocupações, também denunciam que não existe regra no Brasil que os ricos e poderosos respeitem, nem mesmo a Constituição.

Ocupar, resistir, lutar: os verbos mais importantes de serem conjugados nos próximos meses.

 

Editado por: Redação
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