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EDUCAÇÃO PÚBLICA

Estudantes e professores da rede estadual seguem mobilizados no Rio

Enquanto alunos ocupam a Secretaria de Educação, professores mantêm greve que já dura três meses

03.jun.2016 às 18h35
Atualizado em 17.fev.2025 às 02h36
Rio de Janeiro (RJ)
Mariana Pitasse

Mesmo após a decisão da Justiça que determinou  o retorno imediato das aulas nos colégios estaduais ocupados, o movimento dos estudantes e a greve dos professores estão longe de acabar. Em assembleia realizada na quinta-feira (2), os professores da rede estadual decidiram pela manutenção da greve.

A determinação judicial vale para os colégios e também prédios públicos ocupados, como é o caso da Secretaria de Estado de Educação (Seeduc). A decisão foi anunciada durante uma audiência de conciliação com a presença do secretário de Educação, Wagner Victer, estudantes do movimento, estudantes contrários às ocupações, Ministério Público e Defensoria Pública.

“Estamos esperando a notificação judicial, que estabelece um prazo para desocupar, e depois decidiremos coletivamente o que fazer. Mas queremos deixar claro que a luta não acabou, vamos continuar resistindo de outras formas”, garante o estudante do Colégio Estadual Mendes de Moraes Michel Policeno.

A ocupação da Seeduc teve início no dia 31 de maio, com o objetivo de cobrar uma conversa com o governador em exercício, Francisco Dornelles, para que as pautas conquistadas durante a ocupação dos colégios sejam oficializadas.

Essa é a segunda vez que a Seeduc é ocupada pelos estudantes em menos de um mês.  A primeira aconteceu no dia 20 de maio e terminou na madrugada do dia 21, quando o Batalhão de Choque da Polícia Militar retirou com violência os estudantes.

Em nota, a secretaria de educação garante que atendeu praticamente todos os pedidos dos alunos, como o fim do sistema de avaliação estadual (Saerj), a escolha democrática dos diretores e reformas emergenciais das escolas ocupadas, com verba de R$ 15 mil para cada uma. Porém, os estudantes não concordam.

“Queremos propostas concretas e não promessas vagas. Eles atenderam a demanda pelo fim do Saerj e depois voltaram atrás. Não há transparência no repasse da verba emergencial para os colégios. Também existem escolas em que a situação é tão ruim que oferecer R$ 15 mil não adianta nada”, acrescenta o estudante Michel Policeno.

Muitos dos cerca de 80 colégios que foram ocupados desde o final de março estão sendo desocupados após a decisão judicial, segundo os estudantes, por questão de segurança. Porém, as atividades desses colégios não retornarão ao normal, já que a greve dos professores estaduais, iniciada em 2 de março, continua.

“Nós decidimos pela continuidade da greve porque o secretário de educação não apresentou avanço nas pautas. Ele disse ainda que só vai cumprir com algumas exigências, garantidas em lei, após o fim da greve. Isso é um absurdo”, afirmou o coordenador do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio (Sepe-RJ), Marcelo Ferreira, durante o ato em defesa da educação, que aconteceu na quinta-feira (2) em frente ao Palácio Guanabara.

Na manifestação, professores, alunos e servidores pediram uma conversa com o governador para reivindicar as pautas da greve, mas foram recebidos por policiais militares fortemente armados. “Não estamos entendendo. Não somos bandidos, estamos lutando por nossos direitos”, concluiu o professor.

Editado por: Redação
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