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Artigo

Richa intensifica postura repressiva às lutas populares

Enquanto o golpe parlamentar ganha corpo, a luta por direitos é confundida com desordem e motiva violência e censura

03.jun.2016 às 10h13
Atualizado em 17.fev.2025 às 02h33
Curitiba (PR)
Pedro da Fonseca
Repressão policial durante a greve dos professores e servidores estaduais do paraná, no dia 28 de abril de 2015

Repressão policial durante a greve dos professores e servidores estaduais do paraná, no dia 28 de abril de 2015 - Repressão policial durante a greve dos professores e servidores estaduais do paraná, no dia 28 de abril de 2015

Não é a toa que o governo do Paraná vem ganhando os noticiários nacionais por suas irresponsabilidades, casos de violência e de corrupção, massacres e repressão a uma população trabalhadora que luta pelos seus direitos.
O Massacre do Centro Cívico, em 29 de abril de 2015, foi o estopim de um processo de aumento da repressão por parte do governo Beto Richa (PSDB). Desde o início deste ano de 2016, o governo intensificou sua postura repressiva. Destaca-se o período desde março, quando Richa indicou o deputado federal Valdir Rossoni para assumir a Casa Civil do governo. 
Em 7 de abril, dois grupos da Polícia Militar do Paraná e seguranças da empresa Araupel atacaram o acampamento Dom Tomás Balduíno, em  Quedas do Iguaçu, e assassinaram Vilmar Bordim, 44 anos, e Leonir Orback, 25 anos, ambos integrantes do MST. Pelo menos seis agricultores ficaram feridos. 
Dia 18 de maio, um grupo de 650 policiais militares e civis despejou 1.200 famílias do MST no município de Santa Terezinha do Itaipu, região oeste do Paraná. A fazenda pertence aos irmãos Licínio de Oliveira Machado Filho, presidente da Etesco, e a Sérgio Luiz Cabral de Oliveira Machado, ex-presidente da Transpetro, ambos envolvidos no desvio de dinheiro público na Petrobrás. 
Também nota-se a postura truculenta do governo quanto a negociações com o Movimento de Atingidos por Barragens – MAB. Dia 13 de maio, 12 membros do movimento foram detidos pela PM sob a falsa acusação de furto no canteiro de obras da Usina Hidrelétrica do Baixo Iguaçu. 
Esta onda de violência também chegou a Curitiba. Em março, 200 famílias foram despejadas, no bairro São Braz. O terreno era da AZ Imóveis. E desde o início de maio, 800 famílias da Ocupação Tiradentes, na Cidade Industrial de Curitiba, sofrem diversas ameaças de despejo por parte do aterro sanitário da empresa ESSENCIS. 
Neste momento em que o golpe parlamentar ganha corpo e a instabilidade política aumenta, vemos que a luta por direitos está sendo confundidas com desordem, motivando a violência, repressão e censura. Professores, servidores públicos e movimentos sociais ou quaisquer grupos organizados são vistos como criminosos. Diante de tal situação, nossa arma é a democracia e a resistência contra as injustiças sociais. 

*Pedro da Fonseca, coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto – MTST/PR 

Editado por: Redação
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