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Editorial

Organizações Globo, sempre contra os interesses do povo

O Globo publicou editorial que propunha “quebrar a rigidez das leis trabalhistas”; o texto só não diz as consequências

15.jun.2016 às 18h36
Atualizado em 17.fev.2025 às 02h36
Rio de Janeiro
Redação
"Quebrar rigidez de leis trabalhistas" quer dizer riscar as leis que asseguram condições favoráveis aos trabalhadores

"Quebrar rigidez de leis trabalhistas" quer dizer riscar as leis que asseguram condições favoráveis aos trabalhadores - "Quebrar rigidez de leis trabalhistas" quer dizer riscar as leis que asseguram condições favoráveis aos trabalhadores

Durante meses, as Organizações Globo e as associações dos grandes empresários bancaram propagandas que tiveram como lema a frase “nós não vamos pagar o pato”. 

Quem não se lembra dos patos das Federações das Indústrias dos Estados de São Paulo (FIESP) e do Rio de Janeiro (FIRJAN) aparecendo em imagens das passeatas convocadas pelos setores pró-golpe? Eles não mentiram em relação às suas intenções: apenas não foram muito claros. Quando diziam “nós não vamos pagar o pato”, esse “nós” dizia respeito a “eles”, grandes empresários, e não a “nós”, conjunto da população trabalhadora.

No último domingo (12), o jornal O Globo publicou um editorial que propunha “quebrar a rigidez das leis trabalhistas”. O texto só não diz as consequências: querem riscar do mapa as leis que asseguram condições menos desfavoráveis aos trabalhadores.

Intenções sinistras

As palavras são bonitas, com ares modernos, mas quando propõem “flexibilidade” no mundo do trabalho, O Globo, a FIESP, a FIRJAN e essa rapaziada entendem basicamente o seguinte: flexibilizar a legislação trabalhista é ter a liberdade para explorar livremente a força de trabalho, nas melhores condições possíveis, com o mínimo de direitos e sem a interferência da fiscalização dos órgãos públicos ou dos sindicatos.

Em mais uma de suas artimanhas para enganar o leitor e a leitora, O Globo afirma que na Europa ocorre a mesma coisa. O jornal da família de patrões mais rica do Brasil diz que, na França, está em curso algo semelhante. O que O Globo não conta é que, na França, o pau está comendo: lá, a classe trabalhadora já entendeu que, por trás de palavras bonitas, está o aumento da exploração, a precarização do emprego e a diminuição dos salários.

Jogo de palavras

Não compremos gato por lebre: o sentido da legislação trabalhista é diminuir a desigualdade entre os grandes patrões e a classe trabalhadora. Flexibilizar a legislação trabalhista é atacar os trabalhadores e os sindicatos, com o objetivo de nos explorar ainda mais. É um jogo de palavras em que se escondem as reais intenções: que nós, o povo, paguemos a conta da crise. Por trás dessa conversa fiada, dessa bela viola, está um pão muito bolorento. 

 

Editado por: Redação
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