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Início Direitos Direitos Humanos

Angola

Tribunal em Angola liberta ativistas condenados por “conspiração contra presidente”

Liberdade condicional foi concedida após pedido de habeas corpus. Ativistas estavam presos há um ano

30.jun.2016 às 18h36
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h36
Redação
16 ativistas haviam sido condenados em março a até oito anos de prisão

16 ativistas haviam sido condenados em março a até oito anos de prisão - 16 ativistas haviam sido condenados em março a até oito anos de prisão

O Tribunal Supremo de Angola concedeu nesta quarta-feira (29/06) liberdade condicional a 16 dos 17 ativistas que haviam sido condenados em março a até oito anos de prisão por “rebelião” e “conspiração contra o presidente” do país, José Eduardo dos Santos. Eles, então, começaram a ser libertados nesta tarde.

Doze dos ativistas saíram do Hospital Prisão São Paulo, na capital Luanda, inclusive o rapper Luaty Beirão, o mais conhecido entre os ativistas e que milita também por uma melhor distribuição da renda que Angola obtém a partir da exportação de petróleo — o país é o segundo maior produtor da África. Os demais ativistas se dividiam em outras duas prisões. O grupo estava detido desde junho do ano passado.

Nito Alves, único ativista a não ser libertado, foi condenado sumariamente em fevereiro a seis meses de prisão por injúria aos magistrados do julgamento. Alves deverá ser libertado no início de agosto.

A decisão da Justiça angolana ocorreu após um pedido de “habeas corpus” da defesa, que alegou inconstitucionalidade no processo e pediu a absolvição dos envolvidos. “Agora é aguardar o recurso do Supremo e [do Tribunal] Constitucional, os processos demoram muito tempo e o fundamental é eles aguardarem em liberdade", disse Miguel Francisco, advogado que defende o grupo.

Os ativistas estão proibidos de sair de Angola e deverão se apresentar mensalmente às autoridades, além de serem obrigados a comparecer à Justiça sempre que solicitados.

“A nossa libertação acaba por ser um gesto do regime para descomprimir o ambiente pesado que se vive em Angola e evitar o pior”, disse o professor universitário Nuno Dala, um dos 17 ativistas, ao jornal português Público. “Não foi tanto porque o regime é independente, mas porque percebeu que esta aventura de nos manter presos estava a levar o regime para o precipício”, afirmou Dala, que fez greve de fome por um mês.

Santos ocupa a Presidência de Angola desde 1979 e em março deste ano afirmou que deixará a vida política em 2018. Nesta quarta-feira, no entanto, segundo fontes consultadas pela agência de notícias Lusa, nesta semana o presidente irá se recandidatar formalmente à liderança do MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola), partido que governa o país desde a independência, em 1975.

O ministro da Justiça e Direitos Humanos de Angola, Rui Mangueira, afirmou que o processo se desenrola “sem qualquer interferência política”. “Nós continuamos a dizer que este caso é essencialmente técnico-jurídico, não há questões de natureza política nesta situação”, afirmou Mangueira.

Editado por: Redação
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