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Direitos Indígenas

Famílias Guarani Kaiowá despejadas em Dourados (MS) não têm para onde ir

Um dia após reintegração de posse, indígenas voltam para a beira da estrada, onde viveram por mais de 10 anos

07.jul.2016 às 18h59
São Paulo (SP)
Redação
As famílias já viveram na beira desta estrada por mais de dez anos

As famílias já viveram na beira desta estrada por mais de dez anos - As famílias já viveram na beira desta estrada por mais de dez anos

Um dia após a reintegração de posse, nove famílias Guarani Kaiowá voltaram para a beira da estrada em frente ao tekoha Apyka’i, terra de onde foram despejados, em Dourados (MS). As famílias já viveram na beira desta estrada por mais de dez anos.

A reintegração ocorreu durante chuva intensa nesta quarta (6). As famílias perderam a maior parte dos pertences, que foram levados por caminhões e os barracos onde viviam foram destruídos. Em nota, a Funai (Fundação Nacional do Índio) afirmou que está prestando apoio à comunidade enviando alimentos e materiais para que os indígenas consigam se reacomodar na beira da estrada.

Militantes da causa indígena da região também estão organizando ações para ajudar as vítimas. 

Histórico

Segundo o Conselho Indigenista Missionário (CIMI), os Guarani Kaiowá viveram por mais de dez anos no local e sofriam ataques por seguranças privadas. O conselho também explica que as famílias não possuem acesso a água e precisam consumir água de córregos.

Por outro lado, mesmo enquanto estavam no tekoha Apyka’i, os indígenas não possuíam acesso a questões básicas para a sobrevivência como a floresta para caça e produção, educação, saúde e segurança e dependiam de doações de cestas básicas por parte da Funai e de cidadãos que se solidarizam com a questão.

A Funai afirma que está intervindo para que haja a preservação do cemitério de indígenas que morreram durante os anos de ocupação, que fica na fazenda. Militantes da região pretendem denunciar a violação dos direitos dos povos para organizações internacionais de direitos humanos.

O caso

A fazenda de propriedade de Cassio Guilherme Bonilha Tecchio reincide no local reivindicado pelos indígenas como território tradicional. A área é arrendada para o plantio de cana-de-açúcar pela Usina São Fernando, propriedade de José Carlos Bumlai, preso em 2015 na Operação Lava Jato.

A operação foi conduzida pela Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Polícia Militar em cumprimento à decisão judicial de reintegração de posse da área, assinada pelo juiz substituto Fábio Kaiut Nunes, da 1ª Vara da Justiça Federal de Dourados.

A reintegração foi realizada mesmo com um pedido da Funai de suspensão de liminar no Supremo Tribunal Federal (STF). O órgão havia também iniciado estudos por grupos técnicos para chegar a uma conclusão do conflito.

Questionada pela redação sobre qual as próximas ações para atender as famílias, a Funai não respondeu até o fechamento desta matéria.

*Contribuiu Karina Vilas Boas

Editado por: Redação
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