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Início Cidades

PRECARIZAÇÃO

Terceirizada da Cemig despede trabalhadores sem pagar direitos

Cerca de 400 funcionários da Asolar, empresa espanhola, foram demitidos

27.jul.2016 às 18h36
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h36
Belo Horizonte
Wallace Oliveira
Sindicato denuncia que caso da Asolar reflete a condição dos terceirizados

Sindicato denuncia que caso da Asolar reflete a condição dos terceirizados - Sindicato denuncia que caso da Asolar reflete a condição dos terceirizados

O eletricista Lucas Ezequiel Pereira, de Unaí, trabalhou por quase um ano para a Asolar, empresa espanhola que prestava serviços à Cemig. Em maio, ele foi demitido, mas não recebeu seus direitos, tendo que recorrer à Justiça. Atualmente, está desempregado, fazendo bicos para garantir o sustento. Além dele, cerca de 400 trabalhadores foram afetados pelo mesmo problema.
A Asolar descumpriu o contrato com a Cemig e abandonou os serviços sem avisar que fecharia as portas, deixando para trás uma dívida de cerca de R$ 1 milhão. A Cemig informa que abriu processo administrativo contra a Asolar e que busca intermediar um acordo entre os sindicatos.
Ao todo, 137 trabalhadores fecharam acordo com a empresa espanhola. “Os demais não aceitaram, pois não confiam na empreiteira, sabem que ela não cumpre com os compromissos”, relata Willian Franklin, diretor do Sindicato dos Eletricitários (Sindieletro-MG).
Terceirização
Para Willian Franklin, o caso da Asolar reflete a condição dos terceirizados da Cemig. “A Cemig vem arrochando as empreiteiras, revendo contratos, diminuindo valores. A empreiteira, por sua vez, repassa o ônus para as costas dos trabalhadores”, comenta.
TRE suspende demissões da Cemig
Uma liminar do TRT suspendeu as demissões de trabalhadores diretos da Cemig, efetuadas no mês de junho. Agora, a empresa está emitindo boleto para a devolução das verbas rescisórias, com o desconto do salário do mês e prazo de validade até 1º de agosto.
De acordo com a Cemig, as demissões ocorreram em função do momento econômico do país, que gera dificuldades na saúde econômico-financeira da empresa. Além disso, teriam sido demitidos apenas empregados com mais de 35 anos de contribuição ao INSS ou que estavam aposentados, com pelo menos 30 anos na empresa e 55 de idade.
O diretor do Sindieletro-MG, Arcângelo Queiroz, explica que a Cemig havia implantado um Plano de Desligamento Voluntário, mas trabalhadores que não aderiram ao plano foram desligados. “Eles se programaram para não se aposentar e foram pegos desprevenidos. Além disso, o atual presidente, Mauro Borges, assumiu o compromisso de não demitir mais ninguém por idade, mas não cumpriu”, afirma. 

Editado por: Redação
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