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Política

Próximo à decisão do Senado, esquerda faz manifestação maior que direita em São Paulo

Grupos favoráveis e contra o impeachment realizaram protestos na cidade neste domingo (31)

31.jul.2016 às 20h00
São Paulo (SP)
Gisele Brito e Rafael Tatemoto
Ato da esquerda no Largo da Batata reuniu 60 mil pessoas, segundo organizadores

Ato da esquerda no Largo da Batata reuniu 60 mil pessoas, segundo organizadores - Ato da esquerda no Largo da Batata reuniu 60 mil pessoas, segundo organizadores

A cidade de São Paulo (SP) presenciou duas manifestações políticas neste domingo (31), semanas antes da data prevista para a decisão final do Senado sobre o impeachment da presidenta Dilma Rousseff. De um lado, grupos que defendem o afastamento da petista se reuniram na avenida Paulista. De outro, com maior número de participantes, os movimentos que compõe a Frente Povo Sem Medo iniciaram sua manifestação no Largo da Batata, zona oeste da capital paulista.

Enquanto a direita pedia a confirmação do impeachment de Dilma, a Povo Sem medo exigia a saída de Michel Temer (PMDB).

Esquerda

Segundo a Frente Povo Sem Medo, 60 mil pessoas estiveram presentes no protesto. A Polícia Militar não divulgou estimativas. O mote da mobilização foi o “Fora Temer” e “o povo deve decidir”, em referência à ideia de um plebiscito sobre a convocação de novas eleições. Ainda que a última proposta tenha sido evocada em muitos momentos, não era consenso entre os presentes no ato.

Mauro Gonçalves, pedreiro, falou que acha que “eleição não adianta”. Para ele, “tem que sair esses safados que estão aí, e entrar quem se preocupe com o povo”. Além dele, um grupo carregava uma faixa com a frase “Volta, Querida”, em referência à presidenta afastada.

Já Rosa Gusmões, professora, falou acredita que o melhor seriam novas eleições, porque o povo poderia decidir, e “o melhor não seria o Temer e o grupo dele”.

Na abertura do protesto, Guilherme Boulos, coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), declarou: “Vamos ter que reinventar os caminhos da esquerda, caminhando por aí. O único passo possível agora é com o povo, e esse passo só se consolida na rua”.

Os manifestantes pretendiam sair do Largo da Batata em direção ao escritório de Temer na região, mas foram impedidos por policiais fortemente armados. Então, a marcha foi direcionada para a praça Pan-americana, próxima à residência do presidente interino.

No final do ato, tentou-se queimar um boneco de papelão de Temer, como representação do que há de ruim no governo. “Ele é tão ruim, que nem queimar, queima”, brincou um manifestante. O boneco foi então pisoteado.

Direita

Na Paulista, os grupos pró-impeachment realizaram a menor manifestação de rua desde que o processo contra Dilma foi iniciado. Alguns manifestantes se reuniram em torno dos carros de som, deixando o percurso da avenida livre para passagem, utilizada também por pessoas que aproveitam a liberação da via para pedestres nos domingos. Em outras ocasiões, até mesmo as ruas laterais à Paulista estiveram ocupadas.

Entre os carros de som, destacavam-se o do Revoltados Online, do Vem Pra Rua e um que pedia o retorno dos militares ao governo, promovido pela União Nacional Democrática e a Liga Cristã Mundial, que também protestava contra a “islamização” do país.

“A ditadura foi boa porque foram 20 anos de sossego, sem bandido, sem ladrão, sem desemprego. A corrupção tinha um pouquinho, mas não igual ao que é hoje”, afirmou um dos manifestantes à reportagem.

Apesar do forte discurso contra a corrupção em geral, todas as falas, bem como faixas e cartazes, faziam referência apenas a políticos do Partido dos Trabalhadores, com exceção de alguns integrantes do Supremo Tribunal Federal e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB). Estiveram presentes figuras representativas da “nova direita” brasileira, como Alexandre Frota, Eduardo Bolsonaro, Sara Winter e Marco Antônio Villa.

Nem os organizadores do evento nem a Polícia Militar informaram o número de participantes.

*Edição: Vivian Fernandes

Editado por: Redação
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