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Início Cidades

Minas Gerais

Uma greve para salvar a universidade estadual

Professores da UEMG paralisaram aulas para exigir a contratação de mais profissionais

19.ago.2016 às 18h36
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h36
Belo Horizonte
Rafaella Dotta
Em 17 de agosto, professores encerraram uma greve que durou 106 dias

Em 17 de agosto, professores encerraram uma greve que durou 106 dias - Em 17 de agosto, professores encerraram uma greve que durou 106 dias

A falta de orçamento, planejamento e valorização profissional ameaça a Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG), segundo seus professores. Em 17 de agosto, eles encerraram uma greve que durou 106 dias e deu visibilidade, dentre outras demandas, à falta de profissionais. 
“O contingente de professores efetivos na UEMG não passa dos irrisórios 8%”, afirma o sindicato. A média nacional é de 12 alunos por docente, segundo o Censo da Educação Superior de 2009. Mas na UEMG o número chega a 171 alunos por efetivado.
A situação dos profissionais da UEMG piorou em 2016, quando 348 professores foram demitidos com a ilegalidade da Lei 100 – que havia efetivado cerca de 95 mil servidores públicos de Minas Gerais sem concurso. 
O presidente da Associação de Docentes da UEMG (Aduemg), professor de ecologia Emanuel Alameda, observa que o problema é agravado pela falta de independência. “Não podemos buscar soluções. Tudo é preciso discutir com a Secretaria Estadual de Planejamento e Gestão”, critica.
Concursos
O contrato por designação, ao invés da realização de concursos e posterior efetivação dos aprovados, é questionado pelo Superior Tribunal Federal (STF). O governo de Minas Gerais e a Assembleia Legislativa são réus na Ação Direta de Inconstitucionalidade 5267. Para o procurador Rodrigo Janot, trata-se de infração à Constituição, que permite a designação apenas em caráter temporário e excepcional. Porém, em 2015 Minas Gerais mantinha dois terços dos funcionários da educação sob o sistema de designação.
As reuniões entre Governo de Minas Gerais, UEMG e Aduemg resultaram no compromisso do governo em nomear os professores aprovados no concurso de 2014 e realizar concurso no início de 2017, já especificado na resolução 9.518/2016. A medida deve garantir a efetivação de até 85% dos docentes. 
As demais reivindicações – como o reajuste salarial na ordem de 44%, para repor perdas desde 2011, revisão da lei sobre a carreira e maior orçamento para a universidade – ficaram para novas negociações. Professores concordaram em aguardar a votação da Lei de Responsabilidade Fiscal, que limita os gastos com pagamento de servidores. 

 

Editado por: Redação
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