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Início Geral

Emprego

Menor salário e mais suor para o “futuro do país”

Jovens podem enfrentar eliminação de direitos da carteira assinada e tendem a ser os mais prejudicados

06.set.2016 às 18h36
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h36
Belo Horizonte
Rafaella Dotta
Medidas propostas por Temer atingem em cheio os funcionários mais jovens

Medidas propostas por Temer atingem em cheio os funcionários mais jovens - Medidas propostas por Temer atingem em cheio os funcionários mais jovens

Você tem de 15 a 35 anos? E já trabalha? Então prepare-se para os próximos capítulos. O governo não eleito de Michel Temer começa a organizar propostas de uma reforma trabalhista, em que passaria a permitir aumento da jornada de trabalho, salários menores que o mínimo e a terceirização sem limites. Medidas que atingem em cheio os funcionários mais jovens.
O Projeto de Lei 4962, se aprovado, permitirá que a entidade sindical ou o próprio trabalhador negocie os direitos adquiridos com a carteira assinada. Assim, se patrão e trabalhador aceitar, pode-se aumentar horas de trabalho, diminuir férias, excluir 13º, diminuir horário de almoço, diminuir salário e alterar qualquer direito trabalhista.
A juventude poderia cair em dois grandes problemas: o “risco das super jornadas” ou o “risco McDonalds”, como classifica o economista Frederico Melo, do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). As “super jornadas” seria o trabalho de 12 ou 13 horas por dia. Já o “risco McDonalds” trata-se da remuneração por horas trabalhadas a depender da necessidade do patrão. O jovem deveria ficar à disposição da empresa, mas pode não ser convocado.

Pior para adolescentes
A parcela mais vulnerável da juventude seriam os adolescentes de 15 a 17 anos. O Instituto de Pesquisa e Estatística Aplicada (IPEA) divulga que a taxa de ocupação de 15 a 17 anos caiu de 41%, em 1995, para 19%, em 2013. Porém, cerca de 75% desses adolescentes trabalhavam no mercado informal em 2013, recebendo um salário médio de R$ 460, enquanto o salário mínimo valia R$ 678.
“O jovem sem capacitação é tratado de forma degradante pelo mercado de trabalho”, analisa Sabrina Ribeiro, secretária de juventude da Central Única dos Trabalhadores (CUT-MG).

Na mira da terceirização
Tudo isso soma-se ainda ao Projeto de Lei 4330 que, se aprovado, aumenta a terceirização no país. Isso leva os trabalhadores a empresas que tem as piores condições de salário e emprego do mercado. “Os jovens geralmente são menos qualificados e não possuem experiência na carteira. Tendem a ser reféns da terceirização”, diz o economista.

Aposentadoria para quê?
Até o momento, o governo sem votos de Temer, fez declarações que defendem o aumento da idade mínima para fim do trabalho. Uma das propostas é o aumento da idade mínima para 70 anos, independente do tempo de contribuição. Isso atinge tanto as pessoas que já trabalham, mas principalmente as que irão ingressar no mercado de trabalho.  

Editado por: Redação
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