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Início Política

Manifestações

“Os atos de hoje são um ‘esquenta’ pra greve geral”, afirma dirigente sindical

Ismael César, da CUT-Brasília, pondera que uma ação como esta demanda mais tempo e articulação, mas é possível

22.set.2016 às 22h46
Brasília (DF)
Cristiane Sampaio
Manifestantes reunidos no entorno do Museu Nacional, em Brasília; ação faz parte do dia nacional de mobilizações

Manifestantes reunidos no entorno do Museu Nacional, em Brasília; ação faz parte do dia nacional de mobilizações - Manifestantes reunidos no entorno do Museu Nacional, em Brasília; ação faz parte do dia nacional de mobilizações

O contexto político nacional foi pauta de mais uma manifestação na capital federal. Reunidas nesta quinta-feira (22) no entorno do Museu Nacional, cerca de 300 pessoas protestaram contra a tentativa de retirada de direitos que vem ganhando força na seara política, movida em especial pelo contexto do impeachment.  

Convocado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e pelas Frentes Brasil Popular e Povo sem Medo, o ato integra o Dia Nacional de Paralisação e Mobilização, que ocorre em diversas partes do país e tem como mote o tema “Nenhum direito a menos”. Movimentos populares, sindicatos, centrais e outras entidades participam das ações, que objetivam, entre outras coisas, a construção de uma greve geral dos trabalhadores.

 “Nós temos o entendimento de que o golpe não foi impetrado exatamente contra a Dilma, e sim contra a classe trabalhadora. Queremos o fim deste governo golpista que está aí, uma reforma política e novas eleições. Essa é a pauta que vem sendo construída, e os atos de hoje são um ‘esquenta’ pra greve geral”, explica Ismael César, da executiva nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT).

Ele destacou ainda a bandeira da greve geral como um processo de construção que demanda articulação e tempo, de forma a envolver os diversos segmentos.

 “É que, na realidade, a classe trabalhadora ainda não entendeu o que significou o golpe. O governo quer encaminhar, por exemplo, a PEC 241, que reduz os gastos sociais durante 20 anos, quer suspender concursos públicos e promover uma série de flexibilizações na CLT… Então, há um conjunto de ataques em curso, e a classe trabalhadora ainda não sentiu totalmente o efeito do golpe, porque isso está sendo feito em doses homeopáticas. Mas esses atos de hoje nos mostram que é possível construir a greve. É um processo, e o assunto está na ordem do dia”, completa o dirigente.  

Na próxima segunda-feira (26), a entidade vai se reunir em São Paulo (SP) para tratar do tema e definir uma data possível para a realização da greve. “Mas entendemos também que a greve geral não é um fim por si mesmo. Ela é uma etapa. Então, vai ter muita manifestação. A ideia é encurtar o máximo possível o mandato do presidente golpista", finalizou César.

Reivindicações

Durante o ato no Museu Nacional, os manifestantes levantaram diversas bandeiras, com destaque para a defesa do pré-sal e dos investimentos em educação. “Nós estamos aqui pra dizer que não aceitamos retrocessos. (…) Queremos olhar pro futuro com esperança, mas, pra isso, é preciso seguir na luta”, disse o professor Yuri Soares.

Maria Luiza Cordeiro, do Sindicato dos Professores do DF, também se somou ao grupo de manifestantes para engrossar o coro contra o pacote de medidas do atual governo e as iniciativas legislativas relacionadas ao processo de impeachment.  

“Estou aqui pra defender a democracia porque entendo que essa é uma obrigação de qualquer professor. Nós estamos correndo um sério risco no país, porque vivemos um Estado de exceção”, afirmou, citando ainda os projetos de lei (PL) Escola sem Partido e o PL 4567, que abre a exploração do pré-sal para as multinacionais e tende a provocar uma redução nos investimentos em educação. “Isso é um verdadeiro ataque a todos nós”, finalizou.

A juventude foi um dos segmentos que compareceram ao ato desta quinta-feira (22) na capital federal. Para Juanita Laura Lyrio, do Levante Popular da Juventude, o atual contexto política pede uma mobilização massiva.

“O golpe coloca em risco os direitos de muitos segmentos – dos trabalhadores, das mulheres, da população LGBT, dos indígenas e da juventude também. (…) Então, estamos na rua pra fazer essa denúncia e pra dizer que queremos uma Constituinte para promover reformas estruturais no país, começando pelo sistema político”, disse a militante.

Ações

Em Brasília, houve mobilização de diversos segmentos trabalhistas ao longo do dia nesta quinta-feira (22), incluindo um ato na Câmara Legislativa do Distrito Federal contra os atrasos recorrentes no pagamento dos servidores do Distrito Federal. Cerca de 10 mil funcionários públicos têm tido problemas para receber os vencimentos.  

Editado por: Redação
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