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Abastecimento

Maior reservatório de água do agreste pernambucano entra em colapso

De acordo com a Companhia Pernambucana de Saneamento a falta de chuva na região levou ao colapso da barragem

29.set.2016 às 18h36
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h36
Agência Brasil
Sumaia Villela
Devido ao cenário, dez dos 11 municípios atendidos por Jucazinho receberão água exclusivamente por carros-pipa

Devido ao cenário, dez dos 11 municípios atendidos por Jucazinho receberão água exclusivamente por carros-pipa - Devido ao cenário, dez dos 11 municípios atendidos por Jucazinho receberão água exclusivamente por carros-pipa

O maior reservatório de água do agreste de Pernambuco entrou em colapso nesta terça-feira (27). Depois de operar por dez meses com o volume morto, o nível de água na Barragem de Jucazinho, no município de Surubim, atingiu 0,01% da capacidade e, segundo a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), não oferece mais condições de captação da água para abastecimento humano.

De acordo com a Compesa, a falta de chuva na região levou ao colapso da barragem. Já são seis anos de estiagem prolongada. Quando operava normalmente, o manancial chegou a atender 15 cidades. Sua capacidade é de 327 milhões de metros cúbicos de água – é o maior reservatório operado pela companhia.

Agora, dez dos 11 municípios atualmente atendidos por Jucazinho receberão água exclusivamente por carros-pipa: Toritama, Vertentes, Vertente do Lério, Santa Maria do Cambucá, Casinhas, Passira, Cumaru, Riacho das Almas, Salgadinho e Frei Miguelinho. Cerca de 200 mil pessoas serão afetadas. A cidade de Surumbim, que também integra Jucazinho, será atendida por uma antiga adutora de 30 quilômetros de extensão que foi reformada emergencialmente.

A adutora de Surubim capta água a partir da Barragem de Pedra Fina, em Bom Jardim. O reservatório opera atualmente com 80% de sua capacidade total. Está previsto no planejamento que as cidades de Toritama, Vertentes, Vertentes do Lério e Maria do Cumbucá também recebam água de Pedra Fina, mas o prazo para que isso ocorra não foi divulgado.

Outros três municípios já tinham sido desligados do sistema em setembro de 2015, por terem outras fontes de abastecimento: Caruaru, Bezerros e Gravatá. Em novembro do mesmo ano a Compesa passou a explorar o volume morto da barragem, quando atingiu o seu pior índice desde a inauguração, chegando a 2,18% da sua capacidade. Em julho, Santa Cruz do Capibaribe também saiu da relação de municípios atendidos por Jucazinho, quando passou a ser atendida pelo Sistema do Prata.

Segundo nota enviada pela assessoria de comunicação da Compesa, desde 2013 a vazão e a retirada de água da Barragem de Jucazinho vêm sendo monitoradas por hidrólogos do Banco Mundial, no âmbito do programa Monitor de Secas. O diretor Regional do interior, Marconi de Azevedo atribuiu o colapso à seca prolongada: “Sempre respeitamos as vazões recomendadas, tirando até menos do que era permitido, a fim de preservar Jucazinho”.

A Compesa também argumenta, na nota, que a Adutora do Agreste resolveria o problema da região. A estrutura vai usar água do Rio São Francisco para atender 68 municípios e mais de 80 distritos a partir do Eixo Leste da Transposição do Rio São Francisco.

O órgão atribui ao governo federal a responsabilidade pelo atraso das obras – praticamente paradas desde 2015 –, por não repassar os recursos necessários. Já foram investidos mais de R$ 500 milhões na adutora. Ainda restam mais R$ 700 milhões para acabar a primeira etapa do projeto.

Enquanto isso, outra obra realizada pelo Estado com R$ 60 milhões do Banco Mundial procura atender Toritama, o maior dos municípios afetados por Jucazinho, a partir de janeiro de 2017. A Adutora de Pirangi levará água da Mata Sul para o Agreste, beneficiando Caruaru e outras cidades do entorno que já são atendidas pelo Sistema do Prata. A ligação de Toritama com o sistema será feito por uma parte da Adutora do Agreste.

Editado por: Redação
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