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Opinião

Cenário pós-eleições em Curitiba

O novo período exigirá muita unidade na avaliação e nas ações de mobilizações

06.out.2016 às 18h37
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h37
Curitiba
Hermes Leão
As tarefas para a esquerda de Curitiba são imensas. O novo período exigirá muita unidade na avaliação e nas ações de mobilizações

As tarefas para a esquerda de Curitiba são imensas. O novo período exigirá muita unidade na avaliação e nas ações de mobilizações - As tarefas para a esquerda de Curitiba são imensas. O novo período exigirá muita unidade na avaliação e nas ações de mobilizações

O resultado das eleições de domingo (2), em Curitiba, apresenta sinais do esgotamento da população com o sistema político brasileiro. Num quadro em que a abstenção foi de 16,44% e em que 148.396 eleitores deixaram o voto em branco ou anularam.

Um segundo aspecto importante diz respeito ao perfil dos concorrentes ao segundo turno. Tanto Rafael Greca (PMN) como Ney Leprevost (PSD) são da mesma origem, isto é, do grupo do ex-prefeito e ex-governador Jaime Lerner. Greca sucedeu o próprio Lerner na prefeitura de Curitiba, em 1992, mantendo um ciclo de vinte anos do mesmo grupo no poder local. Leprevost divulgou, insistentemente, que foi secretário de esportes do Paraná no governo Lerner.

Esse resultado reforça o aprofundamento do conservadorismo na capital paranaense. As candidaturas progressistas (PMDB, PT, PSOL) que, além de um programa de cunho social, se posicionaram contra o golpe no Brasil, somaram 11,03% dos votos. O prefeito Gustavo Fruet é uma liderança que transitou pelo PSDB, PMDB e, em 2012, se elegeu pelo PDT em aliança com o PT, do qual logo se distanciou. Na crise brasileira, tomou posição a favor do afastamento da presidenta Dilma, defendeu as manifestações pró-impeachment, ou seja, é possível afirmar que voltou ao seu perfil de origem, mais conservador, mesmo tendo parcelas do PDT que se posicionaram contra o golpe.

Legislativo

A eleição de vereadores acompanha o mesmo movimento. A ampla maioria são lideranças ligadas ao conservadorismo. O PT reduziu de três para um mandato (Professora Josete), menor bancada desde o surgimento do partido em Curitiba. O PSOL não logrou emplacar uma liderança na câmara, embora desta vez tenha chegado perto. O PCdoB, ao apoiar uma candidatura identificada com o golpismo e o governo Richa (PSDB), dispersou sua militância e sai menor das eleições. Os vereadores do PDT e do próprio PMDB apresentam perfis identificados com o conservadorismo e será preciso acompanhar a movimentação de alguns novatos para uma avaliação mais apropriada.

As tarefas para a esquerda de Curitiba são imensas. O novo período exigirá muita unidade na avaliação e nas ações de mobilizações.

*Hermes Leão, presidente do sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná (APP-Sindicato). 

Editado por: Redação
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