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Moradia

“Vai ser pior que o Pinheirinho”, afirma liderança da ocupação Izidora

Aprovado pelo Tribunal de Justiça, despejo de 8 mil famílias pode causar violência e infração a direitos humanos

07.out.2016 às 14h43
Belo Horizonte (MG)
Rafaella Dotta
Cerca de 30 mil pessoas moram na região de divisa com Santa Luzia

Cerca de 30 mil pessoas moram na região de divisa com Santa Luzia - Cerca de 30 mil pessoas moram na região de divisa com Santa Luzia

A tarde de 28 de setembro foi de desolação para os moradores das ocupações Rosa Leão, Vitória e Esperança, que formam a ocupação Izidora, região norte de BH. Segundo decisão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, a Polícia Militar está autorizada a realizar o despejo das 8 mil famílias residentes no local e demolir cerca de 5 mil casas de alvenaria.
“Fazer despejo numa situação dessas, com 8 mil famílias, é assumir que vai morrer gente”, afirma Leonardo Péricles, do Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB). “Vai ser pior que o Pinheirinho”, completa, se referindo ao despejo de 9 mil moradores que aconteceu em 2012, em São José dos Campos (SP), e teve repercussão internacional dada a violência com que as famílias foram tratadas.
O governo estadual sustenta que a PM possui condições de realizar a remoção não violenta das 30 mil pessoas que vivem no local. Mas os movimentos desacreditam: “Quem vai fazer o despejo é a mesma polícia que pratica violência contra pobres há décadas”, alerta Péricles.
Preocupações e saídas
O advogado Willian Santos, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados (OAB) Minas Gerais, está acompanhando o caso e defende uma saída negociada. Ele afirma que nenhuma das partes (Prefeitura de Belo Horizonte, proprietários do território e moradores) deseja ações de violência. Segundo ele, a reabertura das negociações poderia, inclusive, levar a Justiça a suspender o despejo.
O MLB, a Brigadas Populares, a Comissão Pastoral da Terra e as coordenações das ocupações apostam na pressão à Prefeitura de Santa Luzia, já que parte das ocupações fica em terreno luziense. Pelo menos 100 moradores acamparam entre os dias 3 e 4 de outubro em frente à sede do poder municipal depois de não serem atendidos pela prefeita Roseli Pimentel.
O acórdão com a decisão do TJMG deve ser publicado na segunda semana de outubro, quando a remoção forçada passará a estar autorizada. O governo estadual afirma que se reuniu com os moradores em 27 de setembro e que continuará a estimular uma negociação.
Entenda o caso
A ocupação Izidora ocupa um terreno de 9,5 milhões de m², onde se concentram 30 mil pessoas. Os proprietários do terreno são a família Werneck e a Prefeitura de Belo Horizonte. O processo judicial de reintegração de posse é de autoria da PBH, que há um ano abandonou a mesa de negociação e se recusa a dialogar com os moradores.

Editado por: Redação

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