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Ocupações

Senadores pedem que o MPF garanta a liberdade de manifestação dos estudantes

Parlamentares protocolaram representação contra medida do Ministério da Educação

25.out.2016 às 14h57
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h37
São Paulo (SP)
Redação
Mendonça Filho (DEM), ministro da Educação, é alvo de representação por exigir que diretores delatem alunos

Mendonça Filho (DEM), ministro da Educação, é alvo de representação por exigir que diretores delatem alunos - Mendonça Filho (DEM), ministro da Educação, é alvo de representação por exigir que diretores delatem alunos

Um grupo de senadores de diversos partidos ingressou na segunda-feira (24) com uma representação junto ao Ministério Público Federal no DF visando garantir o direito de manifestação dos estudantes que ocupam escolas em protesto contra a reforma do ensino médio, o chamado projeto “Escola sem Partido” e a Proposta de Emenda Constitucional 241 (PEC 241), que congela investimentos públicos pelos próximos 20 anos.

Os parlamentares questionam medida do Ministério da Educação (MEC) que entendem limitar a liberdade de expressão dos alunos que se manifestam. O alvo da representação é o ministro da Educação Mendonça Filho (DEM).

Nesta terça-feira (25), o grupo deve se reunir com a subprocuradora-geral da República Deborah Duprat, às 16h, para discutir a questão.

Repressão

Na semana passada, o MEC enviou ofício aos dirigentes da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica determinando que eles enviem os nomes dos estudantes que ocupam unidades de ensino em todas as regiões do país.

Na representação protocolada na segunda-feira, o grupo de parlamentares solicita a suspensão do ofício, por entenderem que, além de atentar contra os direitos e garantias de livre manifestação dos estudantes, tentando inviabilizar tais direitos, inclusive com ameaça velada de repressão, os agentes públicos responsáveis por tais atitudes estão violando a Lei de Improbidade Administrativa.

Os senadores afirmam no documento que “a ditatorial circular ofende a liberdade constitucional de reunião e manifestação, […] que estabelece que todos podem se reunir pacificamente”.

“Esses atos de perseguição fazem parte do repertório da ditadura militar e são inadmissíveis no Estado Democrático de Direito. A nossa Constituição Cidadã garante a liberdade de expressão e de manifestação. Além disso, é inaceitável querer que professores e dirigentes sejam algozes de estudantes”, destacou Fátima Bezerra (PT-PB), uma das parlamentares a assinar a representação.

Nesta terça (25), mais de mil escolas, além de institutos federais e campi de universidades federais de todo o país, encontram-se ocupadas por estudantes.

Além da senadora Fátima Bezerra, assinaram a representação Roberto Requião (PMDB-PR), Lindbergh Farias (PT-RJ), Humberto Costa (PT-PE), Kátia Abreu (PMDB-TO), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Reguffe (Sem partido-DF), Gleisi Hoffmann (PT-PR), Lídice da Mata (PSB-BA), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), João Capiberibe (PSB-AP), Regina Sousa (PT-PI), Paulo Rocha (PT-PA), Cristovam Buarque (PPS-DF), Gladson Cameli (PP-AC) e Paulo Paim (PT-RS).

Edição: Camila Rodrigues da Silva

Editado por: Redação
Tags: demmendonça filho

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