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Início Bem viver Cultura

Novo talento

Morte e vida de Max Souza

Conheça o jovem contagense que usa psicologia nos seus raps

04.nov.2016 às 18h37
Updated On 01.fev.2020 às 18h37
Belo Horizonte (MG)
Raíssa Lopes
MC está na final de festival de novos talentos do Hip Hop

MC está na final de festival de novos talentos do Hip Hop - MC está na final de festival de novos talentos do Hip Hop

Foi depois de uma experiência de quase morte que a música de Max Souza nasceu. O garoto de Contagem, que amava Racionais e compunha sem compromisso, decidiu encarar o sonho quando se viu internado e questionado pela vida: ou vai, ou racha. “Pensei que ia morrer sem ainda ter me tornado alguém”, relata. O caminho escolhido para dar sentido a sua existência foi, então, a arte. 
“O rap me fez ter orgulho de ser negro, me faz feliz, me dá autoestima. E muito disso eu tive pelo Sabotage, que já se foi. Eu queria isso, sabe? Que meu nome perdurasse como os de vários músicos que ajudam as pessoas”, diz Max, que hoje não só é MC, como está em fase de produção de CD e é finalista do Sons da Rua, festival de novos talentos do Hip Hop brasileiro.
Ganhou visibilidade quando sua composição “Sangue, Suor e Lágrimas” agradou a curadoria que selecionou artistas como Emicida, Criolo, Rael da Rima e Marechal para o evento. A canção fala do genocídio do povo negro, do racismo sentido na pele, da falta de oportunidades. “Esse sistema covarde mata nossos meninos / faz de cada viela escura campo de extermínio / E é no sigilo da noite que o açoite come / pois eles atiram pra depois perguntar o seu nome”, escreve o jovem.  
Rap e Psicologia 
Max, que estuda Psicologia, usa as influências da área para construir o seu trabalho. Seu primeiro álbum, que deve ser lançado neste mês, leva no nome um conceito famoso do psicanalista Sigmund Freud, o “alterego”. “Significa o que chamamos de ‘outro eu’ e minhas letras falam de conflitos psicológicos, emocionais, sociais”, diz. Já de musicalidade, o artista, cujo pai tinha banda de rock e grunge, leva na bagagem nomes como Chico Buarque, Lenine e Kendrick Lamar. Sua meta é, inclusive, compor independentemente do estilo musical. 
“Ainda não vivo do Hip Hop. O rap não é muito consumido porque incomoda, questiona, manifesta. A mídia não está interessada nisso. Acredito que o grande desafio de quem quer fazer disso sua profissão é lapidar o seu trabalho para que mais pessoas valorizem, sem trair a você mesmo”. 
Para conhecer as rimas de Max, acesse: www.facebook.com/maxsoficial.
Festival
Já um dos cinco finalistas do Sons da Rua, Max cantará no mesmo palco que os maiores cantores do rap nacional da atualidade. O show acontece no próximo dia 12, quando também será revelado o vencedor..

Editado por: Redação
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