Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • Nacional
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • |
  • Cultura
  • Opinião
  • Esportes
  • Cidades
  • Política
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Opinião

Opinião

Que limites o conservadorismo quer impor à vida das mulheres?

Segundo o Mapa da Violência 2015, a cada 4 minutos, uma mulher sofre algum tipo de violência em Minas Gerais

18.jan.2017 às 09h03
Araçuaí (MG)
Aline Ruas
Ato realizado em Campinas pelo fim da violência contra a mulheres

Ato realizado em Campinas pelo fim da violência contra a mulheres - Ato realizado em Campinas pelo fim da violência contra a mulheres

A chacina da cidade de Campinas, em São Paulo, cometida em pleno ano novo por Sidnei Ramis de Araújo, que assassinou 12 pessoas, traz a necessidade de uma reflexão urgente para o ano de 2017. Das 12 vítimas, 9 eram mulheres, incluindo a ex-esposa e o seu filho. Essa carnificina em Campinas foi um entre tantos casos de feminicídio, ou seja, mulheres que são mortas simplesmente por serem mulheres.

Em 2017, ano de golpe em curso, questionamos: como está a situação das mulheres no país? Qual lugar ocupa na sociedade? Quais limites a direita quer impor a suas vidas? Segundo o Mapa da Violência 2015, a cada 4 minutos, uma mulher sofre algum tipo de violência em Minas Gerais. Por hora, o número chega a 15. Por dia, são 353 agressões. Os casos mais incidentes são de violência física. Neste mesmo mapa, Minas Gerais aparece com queda de 2% nos casos de violência contra mulher. Embora tenha sido verificada queda na média do estado, os casos aumentaram em Divinópolis, Uberaba, Curvelo, Barbacena e Patos de Minas.

Ao comparar os dados com outros estados do Brasil, verifica-se que os demais estados tiveram redução de 10% nos índices de violência contra mulher. É como o conservadorismo e o atraso vêm tomando as regiões do país. No que diz respeito ao lugar da mulher na política não é diferente. Vimos isso no impeachment da Dilma, mas também podemos observar esse impacto no número de mulheres eleitas para prefeitas e vereadoras na campanha de 2016. De acordo com do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) houve uma queda no número de mulheres eleitas em todo o país. As regiões sudeste e sul foram a que menos elegeram mulheres no país.

Não acreditando em coincidência, mas observando os fatos, notamos que no dia 17 de abril de 2016 as regiões sudeste e sul tiveram o maior número de votos na Câmara dos Deputados pelo prosseguimento do processo de afastamento da presidenta Dilma Rousseff. A história nos mostra as conexões dos fatos, cujas movimentações não estão separadas. Companheiras, isso não é coincidência, mas um golpe nas nossas vidas.

*Aline Ruas é militante do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB).

Editado por: Redação
Tags: feminicídiofeminismomachismo
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja assinar*
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

Pirotecnia

Réu no STF por golpe de Estado, Bolsonaro desafia Justiça e encena campanha para 2026 em ato na Paulista

Ensino superior

Inscrições para segundo semestre do Prouni começam nesta segunda (30); veja regras

GUERRA SEM FIM

Rússia lança o maior ataque contra a Ucrânia, afirma Kiev

Cenário

Datafolha: rejeição a STF chega a 91% entre eleitores do PL de Bolsonaro; entre petistas, índice é de 36%

Guerra dos 12 dias

Irã pode voltar a enriquecer urânio em alguns meses, afirma agência da ONU

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem Viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
  • Bem Viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevistas
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.