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Debates

Eleições na Câmara: esquerda ainda não deliberou sobre articulação conjunta

Até o momento, PT, PCdoB e PSOL não declararam apoio oficial a nenhum dos candidatos e podem se decidir até amanhã

30.jan.2017 às 18h37
Updated On 01.fev.2020 às 18h37
Brasília (DF)
Cristiane Sampaio
Cenário político nas vésperas da eleição para a presidência da Câmara Federal segue em clima de instabilidade

Cenário político nas vésperas da eleição para a presidência da Câmara Federal segue em clima de instabilidade - Cenário político nas vésperas da eleição para a presidência da Câmara Federal segue em clima de instabilidade

O cenário político nestas vésperas de eleição para a presidência da Câmara Federal segue em clima de instabilidade. Apesar dos movimentos de apoio e oposição manifestados nas últimas semanas, os partidos tradicionalmente alinhados à esquerda, como PT, PSOL e PCdoB, ainda não fecharam posição institucional sobre quem irão apoiar no pleito, marcado para a próxima quinta-feira (2).

Depois de inúmeras manifestações de militantes e formadores de opinião sobre a possibilidade de o PT apoiar um candidato governista, o presidente nacional do partido, Rui Falcão, manifestou um posicionamento pessoal de que a legenda deve se somar a PDT, PCdoB, Rede e PSOL para dar fôlego a uma candidatura de esquerda.

Em artigo publicado no site do partido nesse domingo (29), Falcão disse que a sigla está vivendo um “clima de Congresso” e que a aglutinação com as demais forças progressistas tenderia a entusiasmar a militância em todas as frentes de luta. Ele cita, entre outras coisas, as bandeiras da defesa do ex-presidente Lula e do rechaço às pautas-bomba do governo Temer, com destaque para as reformas trabalhista e da Previdência.

A manifestação do petista jogou ainda mais gasolina no incendiário debate interno do partido, que tem tomado o noticiário nas últimas semanas por conta de uma resolução editada pelo diretório nacional. Publicado no último dia 20, o dispositivo abriu caminho para que as bancadas da Câmara e do Senado dialogassem com candidaturas governistas e levou ao acirramento das disputas internas no PT.

O artigo de Falcão veio no embalo do movimento de oposição aos governistas, que vem ganhando força dentro do partido. Uma das frentes de atuação tem sido um abaixo-assinado virtual lançado pela militância do PT, que até o momento contabiliza cerca de 6.200 apoiadores.

Entre os que engrossam o coro da campanha estão os senadores Lindbergh Farias (PT-RJ) e Gleisi Hoffman (PT-PR), e os deputados Pepe Vargas (PT-RS), Margarida Salomão (PT-MG), João Daniel (PT-SE), Reginaldo Lopes (PT-MG), Bohn Gass (PT-RS), Érika Kokay (PT-DF) e Vicentinho (PT-SP).

Para Margarida Salomão, a legenda deve se orientar pelo posicionamento dos grupos populares diante do governo Temer e fortalecer o movimento contrário às propostas do Planalto. “A inflexão mais congruente é, sem dúvida, construir alianças dentro da esquerda. Precisamos de uma unidade nítida”, disse, em entrevista ao Brasil de Fato.

Seguindo a mesma linha, o deputado José Guimarães (PT-CE), que é vice-presidente nacional do partido e atual líder da minoria na Câmara, passou a defender o alinhamento da sigla ao PCdoB e ao PDT para a construção de uma posição unitária.

“Não podemos nos deslocar daquilo que é uma realidade hoje no país, que é a pressão dos movimentos sociais”, declarou o petista nesse domingo (29), durante a programação da Bienal da União Nacional dos Estudantes (UNE), em Fortaleza (CE).

Para o deputado João Daniel (PT-SE), se o partido optar pelo apoio a uma candidatura de linha governista, estará enfraquecendo a luta contra o impeachment da presidenta Dilma Rousseff.

“Diante desse processo e com esta agenda conservadora que está aí, não tem como não termos uma candidatura própria do partido ou uma candidatura bancada por toda a oposição, no mínimo pra sinalizar que o PT tem compromisso com as ruas”, disse, em entrevista ao Brasil de Fato.

 Ele destacou ainda a importância do diálogo do partido com as massas apoiadoras. “A militância quer uma postura firme, um sinal claro de oposição ao governo e a este Congresso conservador. Não nos cabe fazer alianças com os setores de direita, que são antidemocráticos e estão num processo de retirada de direitos”, finalizou.     

João Daniel foi um dos dissidentes do PT na eleição passada, quando alguns membros da legenda se recusaram a votar em candidatos mais identificados à direita. Ele foi um dos que apoiaram a candidata Erundina (PSOL) no primeiro turno do pleito. No segundo turno, recusou-se a votar nos finalistas, Rogério Rosso (PDT-DF) e Rodrigo Maia (DEM-RJ).

Nos bastidores, alguns membros do PT têm dito que atualmente o partido seria numericamente “irrelevante” na atual disputa – são 58 deputados federais diante da aparente maioria que tem demonstrado apoio a Rodrigo Maia – e que também por isso deveria se posicionar mais à esquerda, de forma a evitar maiores danos à própria imagem.   

PCdoB e PSOL

Em nota divulgada recentemente à imprensa, o líder do PCdoB na Câmara, Daniel Almeida (BA), disse que o partido deve dialogar com “setores mais amplos”, incluindo o atual presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Almeida defendeu um pacto entre minoria e maioria para “resgatar o papel do parlamento”.

Mas a manifestação do líder encontra resistência em figuras como as deputadas Alice Portugal (PCdoB-BA) e Jandira Feghali (PCdoB-RJ). Na última eleição, em julho de 2016, as duas se recusaram a seguir a orientação pela votação em favor de Rodrigo Maia e acabaram sendo liberadas pela legenda para votar contra o posicionamento partidário.  

Para a eleição desta semana, o PCdoB pode fechar um posicionamento ainda nesta segunda-feira (30), pois os membros da bancada estão reunidos na Câmara Federal para discutir o assunto.

Já o PSOL informou que deve fechar uma posição nesta terça-feira (31), quando os deputados irão se reunir na Câmara para debater a pauta. A despeito do discurso de possível apoio dos partidos minoritários de esquerda à candidatura de André Figueiredo (PDT-CE), o líder do PSOL na Câmara, Ivan Valente (SP), disse nos últimos dias à imprensa que o partido não deverá apoiar o pedetista.

Ele informou ainda que o mais provável é que a legenda lance uma candidatura própria, mesmo protocolo feito na última eleição, quando a deputada Erundina (SP) foi a escolhida. Apesar de pertencer a uma bancada com apenas seis membros, a psolista angariou 22 votos no primeiro turno, terminando na frente de candidatos como Fábio Ramalho (PMDB-MG) e Orlando Silva (PCdoB-SP).   

Edição: Camila Rodrigues da Silva

Editado por: Redação
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