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Do mesmo lado

Policiais precisam ser vistos e se ver como trabalhadores

Se PMs são trabalhadores, por que agridem outros que também lutam por seus direitos?

17.fev.2017 às 10h37
Curitiba (PR)
Waleiska Fernandes
“Trabalhadores da PM” soa estranho, já que estamos acostumados a ocupar as ruas por direitos, podendo ser reprimidos pelos mesmos policiais

“Trabalhadores da PM” soa estranho, já que estamos acostumados a ocupar as ruas por direitos, podendo ser reprimidos pelos mesmos policiais - “Trabalhadores da PM” soa estranho, já que estamos acostumados a ocupar as ruas por direitos, podendo ser reprimidos pelos mesmos policiais

O governo do Espírito Santo informou que 703 policiais militares foram indiciados por aderirem aos protestos por melhores condições de trabalho. Se condenados, eles serão expulsos da corporação e podem pegar de 8 a 20 anos de detenção pelo crime de revolta.

O motivo da revolta? Sete anos sem reajuste salarial, sendo quatro sem reposição da inflação. Também reivindicam, entre outros, o pagamento de adicional noturno, coletes à prova de bala para toda a tropa e melhoria da frota de viaturas.

Por menos, várias categorias já paralisaram, fecharam ruas e ocuparam prédios públicos. Mas a Constituição Federal impede que militares façam greves e tenham sindicatos, o que torna os trabalhadores da PM capixaba criminosos pelas reivindicações feitas.

“Trabalhadores da PM” soa estranho, já que estamos acostumados a ocupar as ruas em protestos por direitos, podendo ser reprimidos pelos mesmos policiais. Apesar de defendermos, inclusive, pautas que também interessam a eles – caso da educação de qualidade.

Mas, se PMs são trabalhadores, por que agridem outros que também lutam por seus direitos? Pesquisadores no tema apontam a militarização da polícia como origem desse problema. Outros dizem que em países como França e Itália a polícia, apesar de militar, não age com truculência. O problema estaria no fato de que a polícia no Brasil ainda atua com um sistema de repressão da época da ditadura militar.

Em nível nacional, policiais civis, federais, guardas municipais, agentes penitenciários e bombeiros se organizam contra a reforma da Previdência (PEC 287), que retira da Constituição a aposentadoria especial aos servidores da segurança pública. Para eles, é impossível pensar numa segurança pública eficiente com um guarda municipal protegendo as ruas aos 60 anos, por exemplo.

Resta saber como agirão nas ruas quando outros profissionais fizerem o mesmo. Vão lembrar que estão todos no mesmo lado?

 

*Waleiska Fernandes é jornalista

Editado por: Pedro Carrano
Tags: espírito santomobilizaçãopolícia militar
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