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Trabalho

“Não vamos deixar nossa aposentadoria ser destruída”, afirmam sindicalistas

Centrais brasileiras constroem unidade contra alterações na Previdência Social

23.fev.2017 às 15h32
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h38
São Paulo (SP)
Rafael Tatemoto
Entidades se reuniram na 13ª Jornada Nacional de Debates entre as centrais e o Dieese

Entidades se reuniram na 13ª Jornada Nacional de Debates entre as centrais e o Dieese - Entidades se reuniram na 13ª Jornada Nacional de Debates entre as centrais e o Dieese

As nove centrais sindicais brasileira estão se unindo em uma jornada comum de mobilização no mês de março. O foco será o combate à Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 287, batizada pelo governo de Michel Temer (PMDB) como reforma da Previdência e que adia aposentadorias e diminui valores dos benefícios, impactando especialmente mulheres, professores e trabalhadores rurais.

Para as entidades representativas dos trabalhadores, há chances de barrar o projeto. “Não vamos deixar nossa aposentadoria ser destruída”, disse Vagner Freitas, presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), na manhã desta quinta-feira (23).

A declaração foi dada durante a 13ª Jornada Nacional de Debates entre as nove centrais e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), iniciada em São Paulo (SP). Este ano, o evento foi inteiramente dedicado à discussão em torno da questão da seguridade social.

Além da CUT, estavam presentes a Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), Central Sindical e Popular (CSP-Conlutas), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Força Sindical, Intersindical, União Geral dos Trabalhadores (UGT) e Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST).

Mais de 80 entidades sindicais estavam presentes na Jornada, além de entidades da sociedade civil, como representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Desmonte

“É importantíssimo estarmos reunidos neste momento. É um marco histórico”, continuou Freitas. “Não é reforma. É demolição. É o fim da Previdência Social. Nossa luta é pela aposentadoria. Não tem como remendar: não tem remendo em tragédia”, declarou.

Como uma parte relevante dos municípios do interior brasileiro tem sua dinâmica econômica dependente do pagamento de aposentadorias, o cutista também defendeu a necessidade de pressionar prefeitos contra a proposta de Temer. “Vamos montar comitês em cada município do Brasil”, afirmou.

“É fundamental que os trabalhadores saibam o que está em debate. Eu quero reforma. Há muita gente que não paga a Previdência: o agronegócio, as grandes faculdades privadas. Mas a proposta que está aí é prejudicial”, concordou João Carlos Gonçalves, da Força Sindical.

Para Edson Carneiro, da Intersindical, a proposta do atual governo ataca não só a Constituição, mas as conquistas dos trabalhadores obtidas desde a década de 30, como a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e o direito à seguridade social.

“Nós não podemos falar em reforma. É a privatização, a transformação da Previdência em produto bancário. Para nós, é muito claro: trata-se do pagamento da conta do golpe”, afirmou, defendendo que a medida atende a interesses do mercado financeiro e estimula a migração de parte dos trabalhadores aos planos de previdência privados.

Carneiro defendeu que parlamentares de todos os partidos sejam cobrados por seus eleitores. “Quem votar neste desmonte nunca mais terá o voto da classe trabalhadora. É preciso criar uma ampla unidade, com a juventude, com o movimento popular, com as frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular”, enumerou.

Parlamento

A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) participou brevemente do debate. Ela reforçou o sentimento de esperança na mobilização contra a proposta.

“Estou otimista. Vamos conseguir enfrentar a reforma da Previdência. As pessoas entendem a importância desse tema. Imagina um trabalhador rural tentar se aposentar com essa proposta: é o direito ao cemitério que eles querem dar”, criticou.

Hoffmann reforçou a necessidade de mobilização nas ruas. “Entre as quatro paredes do Congresso é impossível barrar essa proposta. É preciso mobilização, como essa que está ocorrendo aqui”, encorajou.

Calendário

A primeira mobilização que abarcará o tema da previdência será em 8 de março, Dia Internacional de Luta das Mulheres. Logo em seguida, no dia 15 de março, a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação começará uma greve que deve ser seguida por outras categorias. O objetivo do movimento sindical é que haja um Dia Nacional de Paralisação. 

A Jornada de Debates Nacionais é um evento promovido pelo Dieese com o intuito de formar dirigentes e militantes sindicalistas em temas de interesse da luta sindical.

O debate se replicará em todas as capitais do Brasil e no Distrito Federal. Em alguns estados, encontros também devem ocorrer em cidades do interior. Veja aqui o calendário das próximas atividades.  

Editado por: Camila Rodrigues da Silva
Tags: dieesereforma da previdênciaSindicatos
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