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RESISTÊNCIA

Mobilização do dia 15 promete parar Minas Gerais

Metroviários, petroleiros, professores da rede particular e pública, entre outras categorias aderem à manifestação

14.mar.2017 às 18h38
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h38
Belo Horizonte
Raíssa Lopes
“Esse momento é adverso para a classe trabalhadora, mas a contradição é que ele dá unidade e disposição para povo do campo e cidade lutarem

“Esse momento é adverso para a classe trabalhadora, mas a contradição é que ele dá unidade e disposição para povo do campo e cidade lutarem - “Esse momento é adverso para a classe trabalhadora, mas a contradição é que ele dá unidade e disposição para povo do campo e cidade lutarem

Uma coletiva foi realizada, na tarde desta terça (14), para informar o cronograma de atividades e mobilizações de amanhã, quarta (15) e Dia Nacional de Paralizações contra a reforma da Previdência. O encontro aconteceu na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) e contou com a presença de lideranças sindicais e movimentos populares de todo o estado.

De acordo com as informações, param no dia 15 os servidores da Rede Estadual de Educação – que, junto a trabalhadores da categoria de outros 20 estados brasileiros, iniciam a greve amanhã e continuam por tempo indeterminado -, os petroleiros, eletricitários, metroviários, trabalhadores da Copasa, Correios, professores da Rede Municipal de Belo Horizonte, servidores da saúde de Contagem e Betim, trabalhadores da agricultura familiar, auditores fiscais e receita estadual, servidores da Justiça em primeira instância, associações de aposentados, trabalhadores das Instituições Federais de Ensino e servidores municipais das cidades de Montes Claros, Uberlândia, Ipatinga, Brumadinho, Coronel Fabriciano, Juiz de Fora, entre outras.

A Rede Privada de Educação também irá aderir às mobilizações. Segundo a presidenta do Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais (Sinpro-MG), Valéria Morato, até o momento da coletiva já eram mais de 16 instituições de ensino particular a declararem paralisação das atividades.

Entre elas estão as universidades Isabela Hendrix, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG) e Faculdade de Estudos Administrativos de Minas Gerais (FEAD), as escolas Loyola, Santo Antônio, Sagrado Coração de Jesus, Padre Eustáquio, Magnum, Santa Maria, Colégio Batista e mais. “Os profissionais desses locais entenderam que o momento é de ocupar as ruas contra essa reforma que irá nos prejudicar em cheio”, reforça Valéria.

Os metroviários, por meio do presidente do Sindimetro-MG, Romeu José Machado Neto, informaram que a partir das 00h dessa quarta-feira o metrô não irá funcionar. A pausa é de 24h e retorna às 00h do dia 16, atingindo 100% da categoria. “Somos radicalmente contra a destruição da Previdência, a Reforma Trabalhista e a terceirização irrestrita”, disse o líder sindical.

Os petroleiros param por 16 horas em Betim e Ibirité. “Inicialmente, esse período seria de 8h, mas a própria categoria pediu para aumentar o tempo para que todos pudessem participar. Ou seja, na Petrobras dessas regiões ninguém entra depois das 19h30 de hoje e só volta às 23h30 de amanhã”, afirmou Felipe Pinheiro, do Sindipetro-MG.

Atos e manifestações

Em Belo Horizonte, a agenda de protestos começa às 9h, na Praça da Estação. As categorias já mobilizadas seguem em marcha até a Praça Sete, onde acontece o ato unificado das centrais sindicais. Após a ação, os trabalhadores e trabalhadoras irão para a ALMG, onde participam de debate sobre a reforma da Previdência com o ex-ministro dos governos Dilma e Lula Carlos Gabas.

Na Zona da Mata e Triângulo Mineiro, a Frente Brasil Popular e a Central Única de Trabalhadores organizam intervenções e, no Norte de Minas, quem também realiza atividades é o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O MST, assim como o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), participa ainda de uma série de atos por todo o país.

“Esse momento é adverso para a classe trabalhadora, mas a contradição é que ele dá unidade e disposição para povo do campo e cidade lutarem juntos. Se o governo quer desrespeitar e atacar direitos dos trabalhadores, não adianta pedir pra que respeitemos o direito da propriedade privada. A cada regra que prejudicar trabalhador, é um cadeado de ruralista quebrado, é mais uma fazenda ocupada”, disse o integrante da direção estadual do MST Sílvio Neto.

Segundo a presidenta da CUT-MG, Beatriz Cerqueira, a expectativa do dia 15 é mostrar a força das organizações populares para os setores conservadores da sociedade. “Queremos que o Congresso Nacional e o governo ilegítimo do Temer entendam que essa reforma não vai passar. Eles não têm autorização do povo para fazer isso, e haverá uma grande resistência por nossa parte”, afirmou.

Editado por: Joana Tavares
Tags: grevemobilização
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