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ONU

“Legado da escravidão continua; mundo tem de vencer racismo”, diz António Guterres

ONU lançou um memorial permanente para honrar as vítimas da escravidão na sede do organismo em Nova York

01.fev.2020 às 18h38
Rio de Janeiro
ONU Brasil
Memorial Permanente, localizado na Praça dos Visitantes, na sede da ONU

Memorial Permanente, localizado na Praça dos Visitantes, na sede da ONU - Memorial Permanente, localizado na Praça dos Visitantes, na sede da ONU

O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, destacou na sexta-feira (24) as contribuições que os afrodescendentes fizeram e continuam fazendo para suas comunidades e para o mundo.

O discurso foi feito durante uma sessão especial dedicada ao Dia Internacional em Memória das Vítimas da Escravidão e do Comércio Transatlântico de Escravos, marcado no dia 25 de março.

“Nunca devemos esquecer este capítulo sombrio da história humana. Devemos sempre recordar o papel desempenhado por muitos dos nossos países na realização da maior migração forçada da história, que roubou milhões de pessoas da sua dignidade e muitas vezes também das suas vidas”, acrescentou.

Guterres disse que o legado da escravidão continua e que o mundo ainda tem de vencer o racismo.

Para o chefe da ONU, muitos países ainda sofrem de padrões econômicos e decisões tomadas há muito tempo. Ele destacou que várias famílias ainda sentem intensamente o trauma imposto aos seus antepassados e, por isso, defendeu o reconhecimento da dor desse legado hoje.

Guterres declarou que a escravidão do passado foi abolida, mas outras formas surgiram, como o tráfico de seres humanos e o trabalho forçado ou escravo.

Falando de realizações da diáspora africana, ele citou Mae Jemison, a primeira afro-americana que chegou ao espaço; e Ralph Bunche, como o primeiro afro-americano vencedor de um Prêmio Nobel da Paz.

Ele recordou também o poeta e prêmio Nobel da Literatura Derek Walcott, que morreu há uma semana na Ilha de Santa Lúcia.

Guterres encerrou o pronunciamento com um apelo à união contra o ódio no que chamou de “momento de crescente divisão”. Ele pediu que seja construído um mundo de liberdade e dignidade para todas e todos.

Já o presidente da Assembleia Geral da ONU, Peter Thomson, apelou à proteção dos direitos humanos e ao fim do racismo, da xenofobia e das formas modernas de escravidão.

“As consequências da escravidão não terminaram com a emancipação, mas continuam até hoje. Algumas foram negativas, mas outras positivas”, disse, destacando as contribuições feitas pelos afrodescendentes para moldar as sociedades multiculturais.

Este ano, o tema das celebrações da data é “Reconhecendo o legado e as contribuições das pessoas de ascendência africana”.

Com o objetivo de honrar permanentemente as vítimas da escravidão, um memorial foi erguido na sede da ONU em Nova York. O projeto vencedor para o memorial, “A Arca do Retorno”, do arquiteto americano Rodney Leon, foi selecionado através de um concurso internacional e anunciado em setembro de 2013.

Editado por: ONU Brasil
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