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Comentário

Confira os principais retrocessos da Lei da Terceirização ilimitada

Jornalista Cristiane Sampaio explica os impactos para os trabalhadores depois da lei ter sido aprovada pelos deputados

08.abr.2017 às 18h38
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h38
São Paulo (SP)
Cristiane Sampaio
Deputados protestaram com patos contra aprovação do PL da terceirização

Deputados protestaram com patos contra aprovação do PL da terceirização - Deputados protestaram com patos contra aprovação do PL da terceirização

A Lei da Terceirização, sancionada na semana passada, segue como uma das principais polêmicas do atual cenário político.

Isso porque a nova legislação altera a forma como os patrões se relacionam com trabalhadores terceirizados.

E as mudanças são profundas, viu?

Primeiro, o contrato temporário, que antes era de, no máximo, noventa dias, agora passa a ser de seis meses, podendo ainda ser renovado por mais três, ou seja, ao todo, pode chegar a nove meses.

A alteração não é boa pro trabalhador porque os terceirizados podem ser demitidos a qualquer momento, sem aviso prévio, e não têm direito aos quarenta por cento de multa sobre o FGTS.

Outra novidade é que, apenas em último caso, os funcionários poderão cobrar à empresa eventuais dívidas trabalhistas que as terceirizadas tenham com eles.

Primeiro, eles deverão recorrer à Justiça.

Se não conseguirem o pagamento dos direitos, aí sim eles vão poder cobrar essas dívidas à empresa ou ao órgão contratante.

Além disso, a mudança mais polêmica é a liberação da terceirização ilimitada.

Antes da nova lei, o Brasil não tinha uma legislação específica sobre o assunto, mas prevalecia o entendimento da Justiça do Trabalho de que só poderiam ser contratados via terceirização funcionários que atuassem em atividades de apoio, como serviços de limpeza e segurança.

A partir de agora, fica permitida essa forma precária de contratação também para as chamadas atividades-fim, que são as principais funções de uma organização.

Por exemplo, com a nova lei, uma escola pode terceirizar os seguranças e também os professores.

Com isso, o número de de terceirizados, que ultrapassa os 12 milhões de pessoas no Brasil, tende a aumentar muito mais, precarizando o mercado de trabalho como um todo.

Ou seja, na prática, com essa lei, o trabalhador sai perdendo em todos os aspectos.

Sem dúvida, é mais um passo pra trás no que se refere à garantia dos direitos sociais no país.

Editado por: Camila Maciel
Tags: radioagênciaterceirização
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