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MANIFESTAÇÃO

Servidores são reprimidos em ato contra aumento da contribuição previdenciária no Rio

Deputados estaduais autorizam elevação, de 11% para 14%, com 39 votos a favor e 26 contra

24.maio.2017 às 21h00
Rio de Janeiro (RJ)
Fania Rodrigues e Mariana Pitasse
A manifestação, que reuniu cerca de 10 mil pessoas em frente à Alerj, foi interrompida pelos ataques da Polícia Militar

A manifestação, que reuniu cerca de 10 mil pessoas em frente à Alerj, foi interrompida pelos ataques da Polícia Militar - A manifestação, que reuniu cerca de 10 mil pessoas em frente à Alerj, foi interrompida pelos ataques da Polícia Militar

Na tarde desta quarta-feira (24), servidores públicos do Rio de Janeiro protestaram contra o projeto de lei que autoriza o aumento da contribuição previdenciária, passando de 11% para 14%. Apesar do protesto, o projeto foi aprovado por 39 deputados a favor e 26 contra na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). O aumento foi apresentado pelo governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) como uma forma de conter a crise no estado. Servidores e parlamentares discordam dessa justificativa.

A manifestação, que reuniu cerca de 10 mil pessoas em frente à Alerj, foi interrompida pelos ataques da Polícia Militar. O protesto era pacífico e corria com tranquilidade, até que alguns servidores tentaram entrar no plenário para assistir a votação. Mesmo com a liminar que permitia a entrada dos servidores na Alerj, a polícia os impediu e começou a reprimir a manifestação.

Pouco tempo depois, o cenário era de guerra nas redondezas, com muita fumaça e estouros de bombas. Vias do centro foram fechadas, como parte das avenidas Rio Branco, Presidente Vargas, Antônio Carlos e Primeiro de Março. O Centro de Operações, órgão da prefeitura, informava, às 16h50, que o Rio entrou em estágio de atenção.

“Essa é a repressão de sempre de um governo que coloca polícia para bater na população. A gente tem que lutar e ir para a rua sim. Picciani é um bandido, Temer e Pezão também. Eles é que tem que cair fora”, disse um manifestante durante o ataque policial.

O governador Pezão já havia apresentado o projeto em 2016, mas ele foi rejeitado pelos deputados estaduais. Ao lado de outras medidas, ele integrou o “pacote de maldades”. Desde então, o presidente da Alerj, Jorge Picciani (PMDB) se comprometeu a colocar em votação novamente, apenas quando os servidores estivessem recebendo os salários em dia. Mas sua promessa não foi cumprida.

“O acordo com governo federal, de ‘ajuda’ aos estados, não nos obriga a aumentar a alíquota da previdência. É um absurdo votarmos isso quando parte da crise tem a ver com a roubalheira do Cabral. Se somado em um ano, esse aumento descontará mais do que o servidor recebe de férias”, explicou o deputado estadual Flávio Serafini (Psol), em sua página do Facebook.

Para o deputado estadual Waldeck Carneiro (PT), os argumentos do governador Pezão são conversa fiada.  “O aumento vai gerar um impacto de R$ 530 milhões por ano nas contas do estado. Isso é muito pouco, não faz nem cosquinha na possibilidade de organização das contas públicas do estado”, garante.

Segundo Renato Coutinho, integrante do Movimento Unificado dos Servidores Públicos do Rio de Janeiro (Muspe), os trabalhadores estão indignados com a medida. “A gente não aguenta mais o que está acontecendo. Temos um ex-governador preso e o braço direito dele é o atual governador. Eles não ficaram satisfeitos em roubar mas também estão jogando a conta para o servidor público pagar. Haverá resistência, vamos lutar contra isso”, falou durante a manifestação.

Depois de terem sido dispersados, servidores se reuniram novamente na Cinelândia para continuar a manifestação. Com bandeiras e carro de som, voltaram a falar sobre os direitos dos servidores, além de pedir pelas eleições diretas e “fora Temer”.

Editado por: Vivian Virissimo
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