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Justiça

Julgamento de Moro na CNJ, previsto para esta terça (30), é retirado de pauta

Juiz de primeira instância seria julgado por vazamentos contra Lula no âmbito da Lava Jato, em 2016

30.maio.2017 às 16h14
São Paulo (SP)
Redação
Juiz Sérgio Moro em coletiva de imprensa

Juiz Sérgio Moro em coletiva de imprensa - Juiz Sérgio Moro em coletiva de imprensa

O juiz de primeira instância Sérgio Moro seria julgado nesta terça (30) pelo plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) por vazamentos praticados contra o ex-presidente Lula no âmbito da Lava Jato. No entanto, devido à grande quantidade de processos na pauta, o corregedor nacional de Justiça, ministro João Otávio de Noronha, retirou o processo do magistrado responsável pela operação Lava Jato.

Segundo a assessoria de comunicação do CNJ, a pauta desta terça tinha 150 processos, e somente seis deles foram julgados hoje.

Moro foi responsável por entregar à imprensa um grampo em que Lula conversa com Dilma Rousseff sobre termo de posse na Casa Civil. O episódio aconteceu às vésperas da votação do impeachment da então presidenta da República na Câmara, criando o clima ideal para o início da queda da petista. 

As sessões ordinárias do Conselho são quinzenais, mas a entidade também conta com sessões extraordinárias entre elas, agendadas pela presidenta do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia.

Representação

Quem representou contra Moro no CNJ foram deputados e senadores que hoje fazem oposição a Michel Temer, após Moro divulgar áudio de pessoas que, à época, tinham foro privilegiado. O vazamento fez Moro ser repreendido pelo ex-relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, Teori Zavascki, que invalidou seu uso. Ainda assim, parlamentares questionam a juntada nos autos do processo das gravações realizadas pela Polícia Federal.

No mesmo episódio, Moro ainda se envolveu em mais duas polêmicas: permitiu que conversas de Lula fossem interceptadas fora do prazo que ele mesmo estipulou e também deixou que o escritório de advocacia que defende o ex-presidente fosse alvo de grampos, comprometendo o direito ao sigilo de advogado e cliente.

Pela Lei Orgânica da Magistratura, Moro pode receber uma advertência, sofrer remoção compulsória, aposentadoria compulsória ou ser demitido.

Assinam as reclamações ao CNJ os deputados Henrique Fontana (PT-RS), Jandira Feghali (PCdoB-RJ), Wadih Damous (PT-RJ), Afonso Florence (PT-BA), Paulo Pimenta (PT-RS), Pepe Vargas (PT-RS), Paulo Teixeira (PT-SP) e os senadores Ângela Portela (PT-RR), Donizeti Nogueira (PT-RR), Fátima Bezerra (PT-PB), Gleisi Hoffmann (PT-PR), Jorge Viana (PT-AC), José Barroso Pimentel (PT-CE), Lídice da Mata (PSB-BA), Lindbergh Farias (PT-RJ), Regina Sousa (PT-PI), Paulo Rocha (PT-PA), Humberto Costa (PT-PE) e Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM).

Editado por: Camila Rodrigues da Silva
Tags: sergio moro
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