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Alternativas

Conheça as propostas da Frente Brasil Popular para o país sair da crise

Ao todo são 80 sugestões para fortalecer a democracia e colocar o Brasil no prumo

01.fev.2020 às 15h19
São Paulo (SP)
Anelize Moreira
Protestos contra Temer realizados em todos os estados em maio

Protestos contra Temer realizados em todos os estados em maio - Protestos contra Temer realizados em todos os estados em maio

Desemprego, corrupção, violência, baixo crescimento econômico, corte de dinheiro público em saúde e educação. O Brasil enfrenta hoje uma situação clara de crise econômica, política e social. Todo mundo sente os efeitos disso, de alguma maneira, na sua vida.

Pensando em propostas para sair desse cenário, movimentos populares, centrais sindicais, organizações estudantis e partidos políticos elaboraram um plano de ação. Esse grupos, que se uniram na chamada Frente Brasil Popular, lançaram o Plano Popular de Emergência. Vamos entender um pouco mais desse plano? Para isso, é importante voltar um pouquinho no tempo. 

Golpe

“Acabam de derrubar a primeira mulher eleita presidenta do Brasil. Sem que haja qualquer justificativa constitucional para esse impeachment. Mas, o golpe não foi cometido apenas contra mim, contra meu partido, isso foi apenas o começo”, discursa a ex-presidenta. Após o afastamento de Dilma Rousseff da Presidência da República, o Brasil nunca mais foi o mesmo. Uma marca profunda se abriu na história do país. Um golpe que não foi apenas contra Dilma, mas um ataque contra os direitos de trabalhadores e a democracia.  

“É talvez, a mais grave crise política, social e econômica que o Brasil atravessa desde o processo de redemocratização. Desde a nova Constituição, do ponto de vista econômico, esta é a mais grave crise da história do país. Nunca o Brasil teve três anos seguidos de recessão econômica.”, comenta André Tokarski, mestre em direito político e econômico e Secretário de Juventude e de Movimentos Sociais do PCdoB.

O grito das ruas demonstrou o constrangimento e a insatisfação popular diante de um governo golpista ilegítimo assumir a Presidência. No caso, chefiado por Michel Temer, do PMDB. Movimentos populares, centrais sindicais já pediam, desde o ano passado, "Fora Temer". E denunciaram o período sombrio que o Brasil entraria de ruptura democrática e retrocessos sociais.

São inúmeros os motivos que levam pessoas às ruas pedindo a saída de Temer.  Além de não ter sido legitimamente eleito para o cargo de presidente, Temer levou o Brasil para o buraco e aprofundou a crise política e econômica.

Um dos exemplos são as propostas desastrosas de reforma trabalhista e mudanças na aposentadoria propostas pelo presidente golpista, Diferente do que ocorreu nos governos Lula e Dilma em que houve um avanço na construção de um estado de bem estar social, ressalta o jornalista Breno Altman, membro da Frente Brasil Popular.

“O golpe de estado desmontou a possibilidade de expandir os gastos públicos em programas sociais e expansão de direitos. Com isso desmonta uma das pernas da Constituição. A outra perna que está sob grave risco é a Previdência social, principal instrumento de distribuição de renda no país, que será desfigurado. Reformas como a trabalhista destroem os direitos estabelecidos na Constituição de 88.”

Mesmo após as denúncias de corrupção envolvendo o presidente golpista Michel Temer, ele insiste que não vai renunciar ao cargo. A população começou a sentir na pele os efeitos do golpe contra a democracia. E tem se preocupado qual será o rumo do país. Como ficam as questões trabalhistas, por exemplo, são algumas das angústias dos brasileiros.

“Minha preocupação é isso não tem jeito se não mandar todo mundo embora lá. Porque a crise está ai. Todo mundo passando fome e os políticos aí tomando porre sempre. A impunidade, a ilegalidade, a corrupção, está tudo errado.  Eles se defendem, é tudo por questão de dinheiro. Teria que ser uma reforma política e eles não querem sair, então eles dificultam. Eu queria saber por que trabalhar tanto e só se aposentar depois dos 60 anos. Por que isso? Justo com a classe mais baixa. Gostaria de saber quando vai melhorar o desemprego.”

O que fazer para superar esse cenário crítico, de convulsão social?

Segundo o Plano Popular de Emergência, é preciso trabalhar ações práticas em torno de dez temas principais. Entre eles, democratização do estado, reforma agrária, segurança pública, direitos sociais e trabalhistas, reforma tributária, além de meio ambiente, direitos humanos, emprego e política externa. E, claro, saúde, educação, cultura e moradia.

O cientista político e ex-ministro da Ciência e Tecnologia do governo Lula, Roberto Amaral, membro da Frente Brasil Popular, fala sobre o objetivo do plano. “Esse programa tem duas finalidades. Uma, talvez a principal, de servir de instrumento de ligação entre a Frente Brasil Popular, os nossos anseios e da população brasileira. Ele serviria também como instrumento da militância para o trabalho fundamental na luta pela manutenção da democracia brasileira, para o fim dessa ditadura, fim do governo Temer e para diretas já.”

A Frente defende que o primeiro passo é a saída de Temer e a antecipação das eleições presidenciais inclusive para atender aos anseios das vozes do povo que ecoam das ruas, como explica Tokarski.

"O programa das reformas da Previdência e trabalhista, que retira direitos, é regressivo e concentra renda, seria prontamente rejeitado nas urnas. Por isso que nós acreditamos que o povo brasileiro, que é o verdadeiro titular do exercício da soberania do voto, é o único caminho para se restaurar a democracia no país".

O plano propõe que existem alternativas e que o povo não precisa se conformar com a crise que afeta os interesses sociais, explica João Pedro Stedile, da direção nacional do MST e membro da Frente Brasil Popular.

“As ideias que foram organizadas através do plano são para conscientizar o povo, levar conhecimento para o povo de que é possível mudar para o bem, que a crise não é uma catástrofe, que nós temos que pagar o preço, que é assim mesmo, que eu vou ter que ficar desempregado e calado, eu vou ter que ficar fora da universidade e calado, eu vou ter que ficar sem terra e calado, sem casa e calado, não! Nós queremos dizer para o povo que as dificuldades que nós estamos enfrentando agora e o aumento dos problemas em decorrência da crise não são uma determinação histórica".

Atos pelas “Diretas Já”

O governo golpista neste momento está encurralado pelo povo. Greves e manifestações populares pipocaram em todo o país e a agenda de lutas nas ruas continua.

Artistas e intelectuais apoiam movimentos populares por eleições diretas e participam de manifestações em diversos cantos do Brasil, como é caso do ator Wagner Moura. “A nossa crise é uma crise de representação de legitimidade, a gente não pode aturar mais um presidente ilegítimo no país. É fora Temer, é contra as reformas é diretas já”.

Para saber os detalhes das propostas que estão no Plano Popular de Emergência, acesse http://frentebrasilpopular.org.br/. Ao todo, o documento indica quase 80 ações práticas para o país sair da crise econômica, política e social.

Editado por: Brasil de Fato
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