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Redução de danos é a melhor opção para diminuir abuso de drogas, dizem profissionais

Política defende apoio psicológico para entender motivos do vício

01.fev.2020 às 09h11
Belo Horizonte (MG)
Raíssa Lopes
Essa ‘guerra às drogas’, combate os usuários e não as drogas”, diz psicóloga

Essa ‘guerra às drogas’, combate os usuários e não as drogas”, diz psicóloga - Essa ‘guerra às drogas’, combate os usuários e não as drogas”, diz psicóloga

É só pensar em uma escola, quando a instituição quebra o paradigma de que o profissional sabe tudo e o aluno não sabe de nada. O aluno sabe metade, assim como o professor. Esse é um dos fundamentos da Redução de Danos”, relaciona Domiciano Siqueira, um dos fundadores da Associação Brasileira de Redução de Danos (Aborda), para exemplificar o que significa a política para os usuários de drogas.

Criada no final dos anos 1980, a fim de diminuir a transmissão da Hepatite e do vírus da AIDS, a iniciativa é uma estratégia adotada pelo Ministério da Saúde para minimizar os prejuízos na vida das pessoas que não conseguem deixar o vício de drogas, lícitas ou ilícitas. São várias as ações para tal: distribuir seringas para evitar doenças, conversar sobre os riscos de se consumir determinada substância, escutar a experiência individual de cada um, oferecer apoio psicológico, entre outras. 

A ideia é que, a partir do suporte do Estado, o usuário compreenda o porquê de seu uso, sua autonomia e a diferença entre a utilização e o abuso de entorpecentes, para que decida se deve parar com o consumo ou adequá-lo às suas atividades cotidianas, sem machucar a si mesmo ou aos seus familiares. 

Diversos fatores

“Não é retirando alguém da droga à força que acabaremos com o vício. A lógica de proibição, essa ‘guerra às drogas’, combate os usuários e não as drogas. É uma higienização que retira quem usa de um lugar onde a presença dele incomoda, mas que não lida com o problema diretamente”, analisa a psicóloga Laísa Silva, da Cáritas Brasileira Regional Minas Gerais, instituição que trabalha em defesa dos Direitos Humanos. 

Quem reafirma a opinião é a também psicóloga Valéria Pacheco, que atua com a Redução de Danos na Prefeitura de Belo Horizonte (PBH). Para a profissional, atitudes como a do prefeito de São Paulo, João Dória (PSDB), na Cracolândia, ignoram os motivos que levaram as pessoas até o vício, como o racismo, a opressão de gênero, o abuso sexual e a desigualdade. 

“São fatores da subjetividade de cada pessoa, numa sociedade na qual os direitos humanos são desrespeitados, que não democratiza o acesso à saúde física e mental”, diz. 

Legalização

Além disso, Vanessa esclarece que a Redução de Danos tem o objetivo da legalização das drogas. “Historicamente, a humanidade utilizou substâncias que produzem algum tipo de alteração do humor. A partir da regulação, de acordo com a terapeuta, é possível falar sobre as drogas em escolas, discutir sob o ponto de vista jurídico e cobrar políticas públicas de assistência. 

Tratamento humanizado em BH

A capital mineira é, desde a década de 1990, uma das referências em tratamentos que utilizam a Redução de Danos. A política é desenvolvida em Centros de Atenção Psicosocial e em Centros de Referência da Saúde Mental. A lista completa das instituições pode ser encontrada no site do Observatório Mineiro de Informações sobre Drogas. 

Editado por: Joana Tavares
Tags: drogas

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