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Transportes

Metroviários realizam ato com artistas contra privatização da linha Lilás, em SP

Sindicato também denuncia terceirização das bilheterias: "Estado, a população e os trabalhadores perdem"

23.jun.2017 às 18h39
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h39
Brasil da Fato São Paulo (SP)
Rafael Tatemoto
Lance inicial para privatização proposto é de R$ 189 mi. Junto da linha 17, obras já custaram R$ 10 bi

Lance inicial para privatização proposto é de R$ 189 mi. Junto da linha 17, obras já custaram R$ 10 bi - Lance inicial para privatização proposto é de R$ 189 mi. Junto da linha 17, obras já custaram R$ 10 bi

O Sindicato dos Metroviários de São Paulo promoverá um ato-show, neste sábado (24), contra a privatização da linha 5-Lilás e o processo de terceirização das bilheterias do sistema. 

O evento ocorre em frente à estação Capão Redondo, região sul da capital paulista, a partir das 14 horas. Segundo os organizadores, o ato foi pensado junto a movimentos populares e à população da região. Participam da atividade artistas e coletivos como Moysés, ex-integrante do Facção Central, bem como os grupos Coração Black, Herança do Ghetto e Libertadora Capoeira. 

“O governo Alckmin [PSDB] quer entregar o metrô público para a iniciativa privada, concedendo lucro aos empresários e precarizando o transporte público. A privatização da linha 5-Lilás, na zona sul da cidade, e as terceirizações das bilheterias do metrô estão em ritmo acelerado”, afirma o texto que convoca o ato. 

Decidimos fazer esse ato junto com o movimento popular na estação Capão Redondo porque, no nosso entender, são os trabalhadores e o povo em geral que precisam do Metrô e precisam de um Metrô público que tenha as suas necessidades como prioridade, e não o lucro fácil", afirma o coordenador-geral dos Metroviários, Wagner Fajardo. 

"A terceirização está na iminência de ocorrer, prevista para a noite desta sexta-feira [23]. Na nossa opinião, é um processo agressivo que, além de reduzir postos de trabalho, trará uma precarização tremenda. As condições dos terceirizados são péssimas, com remuneração baixa. A privatização está marcada para o dia 4 [de julho]. Estamos entrando com uma medida judicial contra, já que precariza o atendimento à população. Ambas só têm um beneficiário: a empresa que ganha a licitação. É um serviço público praticamente dado de graça. O Estado, a população e os trabalhadores perdem", complementa.

A gestão estadual lançou, no final de março, um edital para concessão à iniciativa privada da linha Lilás, bem como a linha 17-Ouro do monotrilho. 

Em audiência pública sobre a questão, realizada na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), Fajardo qualificou a licitação como “um escândalo. Nós vamos à greve e vamos à Justiça contra isso. Não vamos aceitar essa entrega do patrimônio público”. 

O Sindicato contesta, por exemplo, o valor indicado pelo governo estadual como lance inicial pelas duas linhas, de R$ 189 milhões. O montante representa 2% do volume investido pelo Estado nas obras: até dezembro de 2016, R$ 10 bilhões já haviam sido empenhados pelo governo na construção dos trechos. 

Editado por: Vanessa Martina Silva
Tags: metroviáriosprivatizaçaoshow

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