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Início Política

Governo em xeque

Após denúncia por corrupção passiva, Temer ataca Janot pessoalmente

Peemedebista defendeu continuidade de reformas no Congresso Nacional em discurso nesta terça-feira (27)

27.jun.2017 às 18h39
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h39
São Paulo (SP)
Rafael Tatemoto
"Não sei como Deus me colocou aqui. Tenho honra de ser presidente, pelos avanços que meu governo conquistou"

"Não sei como Deus me colocou aqui. Tenho honra de ser presidente, pelos avanços que meu governo conquistou" - "Não sei como Deus me colocou aqui. Tenho honra de ser presidente, pelos avanços que meu governo conquistou"

O presidente golpista Michel Temer (PMDB) respondeu à denúncia oferecida pela Procuradoria-Geral da República (PGR) em um pronunciamento na tarde desta terça-feira (27).  Em entrevista coletiva, o mandatário atacou o conteúdo das acusações e, também, o próprio autor: o procurador-geral, Rodrigo Janot.  Em paralelo, afirmou ter disposição para continuar a implementar a agenda do governo no Congresso Nacional, entre elas, as reformas trabalhista e da Previdência.

O peemedebista, acompanhado por um séquito de parlamentares em seu apoio, contestou a acusação de corrupção passiva, que o tornou o primeiro presidente em exercício na história do país a ser denunciado por um crime comum. "Não participei de acertos para cometer ilícitos. Onde estão as provas concretas de recebimentos desses valores?", se defendeu. 

Ataque

Qualificando a peça jurídica elaborada pela PGR como "trama de novela" e "ficção", Temer disse também que se trata de uma "denúncia por ilação" que abre um "precedente perigosíssimo".

No pronunciamento, o presidente disse que o teor das gravações de Joesley não representa "prova robusta" de cometimento de crime. No entanto, o peemedebista manteve o silêncio sobre os R$ 500 mil recebidos da JBS pelo seu aliado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR). Ele tampouco mencionou as declarações do doleiro Lúcio Funaro sobre o esquema de caixa dois do PMDB. 

"Se alguém cometeu um crime, e eu o conheço, logo, a ilação é que também sou criminoso", argumentou, apontando que Joesley Batista – "e seus capangas" – realizaram acordo de delação premiada para se "safar da prisão". 

Neste ponto, Temer citou o caso de Marcelo Miller, ex-procurador da República e um dos principais assessores de Rodrigo Janot na Lava Jato. Miller deixou o Ministério Público Federal para trabalhar no escritório de advocacia responsável pelo acordo de leniência da JBS, procedimento cível paralelo às delações no âmbito penal. 

Segundo o mandatário, caso fosse utilizado aquilo que se chama de "ilação", poderia se concluir que os pagamentos realizados pela JBS ao escritório de advocacia poderiam ter se dirigido também ao antigo chefe de Miller, Rodrigo Janot, já que ambos se conheciam.

"Ele ganhou milhões em poucos meses. Garantiu a seu novo patrão, a empresa que o contratou [JBS], um acordo benevolente que gera uma impunidade nunca antes vista.Tudo ratificado pelo procurador-geral. Por ilação, poderíamos concluir que talvez os milhões recebidos não fossem unicamente para o assessor de confiança, que deixou a Procuradoria para trabalhar nessas delações. Mas eu não posso ser irresponsável e fazer acusações sem provas", refletiu.

Temer finalizou indicando estar disposto a continuar no cargo: "Ser presidente é algo tocante, não sei como Deus me colocou aqui. Não fugirei das batalhas. Tenho honra de ser presidente, pelos avanços que meu governo conquistou. Não me falta coragem para seguir na reconstrução do país e na defesa de minha honra pessoal". Como exemplo de conquistas, ele citou a emenda constitucional que congela investimentos públicos em áreas sociais e as reformas trabalhista e da Previdência. 

Editado por: Vivian Fernandes
Tags: denúnciajanot
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