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PRECARIZAÇÃO

Educadores de Salvador paralisam por 48 horas para garantir reajustes salariais

Categoria realiza duas manifestações nesta quinta (20) no centro da capital baiana

20.jul.2017 às 09h57
Salvador (BA)
Elen Carvalho e Jamile Araujo
Sem reajuste salarial há dois anos, educadores se mobilizam para garantir direitos.

Sem reajuste salarial há dois anos, educadores se mobilizam para garantir direitos. - Sem reajuste salarial há dois anos, educadores se mobilizam para garantir direitos.

Desde a última semana, as trabalhadoras e trabalhadores da rede municipal de educação em Salvador estão mobilizados contra os reajustes salariais propostos pela Prefeitura, a situação precária nas escolas da região e também para que a administração cumpra com a Lei do Piso. Na última terça-feira (18), em assembleia, os educadores decidiram pela paralisação da categoria por 48 horas.

Durante a manhã da última quarta, as educadoras e educadores foram impedidos de acessar o prédio da Secretaria Municipal de Educação – SMED. Exigindo diálogo com Paloma Modesto, Secretária de Educação, os profissionais ocuparam o prédio. Segundo Marcos Barreto, diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB-Sindicato), as negociações estão emperradas, já que após três reuniões, o executivo municipal mantém a proposta de reajuste zero.

“A outra proposta da gestão foi trocar o reajuste pela concessão de direitos que estão na lei. Estão propondo deixar aposentados e trabalhadores sem nenhum tipo de reajuste”, pontua Marcos.

Ele ainda ressalta que não havia ninguém que pudesse receber a categoria na Secretaria de Educação na manhã desta quarta (19), apesar da manifestação ter sido anunciada previamente.

Precarização nas Escolas

No mesmo dia em que foi deflagrada a paralisação dos profissionais em educação da rede municipal, o teto de uma das salas da escola Eduardo Campos, situada no bairro de Águas Claras e construída em 2015, desabou em decorrência das chuvas na capital baiana. Como o desabamento ocorreu durante a madrugada, não houve feridos.

“A gente está passando por um processo de precarização intensa nas escolas da capital. Falta alimentação, gás, fardamento e livros. Há dois anos a prefeitura não compra farda e nem livros para os alunos. Muitas vezes, nós não temos material para trabalhar, além das escolas estarem com a estrutura precária e salas lotadas”, relata Daiane Marques, professora da rede municipal.

A profissional afirma ainda que “essas rodadas de paralisação tem como objetivo sermos ouvidas, para que haja negociação com o sindicato e para que as reivindicações da categoria sejam atendidas”. 

A paralisação segue até esta quinta (20), quando haverá uma manifestação na Praça Cairu, no Comércio, pela manhã e às 15h no Campo Grande, somando ao ato contra as reformas da Previdência, trabalhista e em defesa da democracia, convocado pela Frente Brasil Popular em todo o país.

Editado por: José Eduardo Bernardes
Tags: salvador
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