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SUSTENTABILIDADE

Novas plantas na mesa!

Capiçova, serralha, capuchinha e outras hortaliças não convencionais são ricas em nutrientes e não dependem de venenos

01.ago.2017 às 12h09
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h40
Belo Horizonte (MG)
Larissa Costa
Hortaliça faz parte das “pancs”: plantas alimentícias não convencionais

Hortaliça faz parte das “pancs”: plantas alimentícias não convencionais - Erasmo Pereira / EPAMIG

Plantas como dente-de-leão, serralha, caruru-de-porco e capiçova são conhecidas por muitos como ervas daninhas. Para outros, são absolutamente desconhecidas. No entanto, para agricultores agroecológicos e estudiosos, elas são exemplos de hortaliças não convencionais que podem enriquecer a alimentação e ainda respeitar o meio ambiente. 

A pesquisadora da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) Izabel dos Santos explica que as hortaliças não convencionais se incluem no grande grupo das “pancs”, sigla que significa “plantas alimentícias não convencionais”. Ela explica que se trata de “plantas mais rústicas, muitas vezes consideradas matos, mas que podem ter valor nutricional até maior que as convencionas”.

Cultivo

Hortaliças tidas como convencionais, como jiló, alface, cenoura e repolho foram inseridas, ao longo do tempo, na alimentação brasileira devido à atuação de multinacionais. “A maioria dessas hortaliças não são nativas do Brasil e foram melhoradas geneticamente. Esse trabalho de melhoramento foi realizado por grandes empresas de sementes que estão presentes no mundo inteiro”, aponta Izabel. 

Maria Catarina de Souza, que trabalha há 12 anos com agricultura urbana em Contagem, diz que a produção de pancs não depende de insumos químicos e agrotóxicos. “O plantio é muito simples, porque elas não são muito exigentes. A gente planta com cuidado, com esterco, com manejo. Mas, elas dão em qualquer lugar; por exemplo, a taioba, que precisa só de sombra e água por perto”, conta.

Izabel ressalta que as hortaliças não convencionais tendem a ser menos suscetíveis a doenças e pragas, além de responderem muito bem à adubação orgânica, ao contrário das convencionais, que necessitam de adubação química pesada e dependem do uso de venenos.

Saúde e sabor

Além de impactarem menos o ambiente e de terem alto valor nutricional, as pancs ainda podem ter propriedades medicinais. Izabel destaca que a capuchinha, que é uma flor comestível, é rica em vitamina C e luteína, uma substância que previne várias doenças dos olhos. 

“E ainda as pancs têm um sabor diferenciado, que muita gente não conhece e dá para fazer uma diversidade de receitas. Com inhame, por exemplo, dá para fazer sorvete e, por cima, uma calda de vinagreira”, conta Maria Catarina.

Editado por: Joana Tavares
Tags: agroecologiaagrotóxicos
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