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Início Internacional

Ataque

Cerco financeiro dos EUA à Venezuela afeta acesso a medicamentos pela população

Presidenta da Constituinte venezuelana disse que aposta será em novas parcerias comerciais e na diversificação econômica

29.ago.2017 às 18h40
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h40
Caracas (Venezuela)
Fania Rodrigues
Delcy Rodríguez ainda questionou a legalidade das sanções do governo estadunidense

Delcy Rodríguez ainda questionou a legalidade das sanções do governo estadunidense - Agencia Venezolana de Noticias

A presidenta da Assembleia Nacional Constituinte da Venezuela, Delcy Rodríguez, destacou que as sanções econômicas do governo dos Estados Unidos já estão afetando o povo venezuelano. "Temos medicamentos parados no porto de Caracas que não podem ser descarregados, porque, apesar de termos os recursos, a Venezuela não pode pagar, pois existe um bloqueio financeiro por parte dos Estados Unidos, que influencia, em boa parte, o sistema internacional de bancos", explicou a deputada, durante uma coletiva de imprensa realizada nessa segunda-feira (28).

Delcy Rodríguez, que é ex-chanceler e viu sua liderança política crescer após a ampla votação que recebeu na eleição da Assembleia Constituinte, disse que o objetivo dos Estados Unidos e da oposição venezuelana é "provocar uma crise humanitária" para facilitar uma futura "intervenção estrangeira".

Em comunicado da Casa Branca, divulgado na última sexta-feira (25), o governo estadunidense lançou um novo decreto que proíbe as negociações sobre novas dívidas, sobre títulos emitidos pelo governo venezuelano ou pela estatal petrolífera. A medida também pode gerar dificuldades ao governo do país latino-americano em acessar financiamentos ou vender ativos, pois grande parte do sistema financeiro mundial realiza atividades em território norte-americano.

A deputada constituinte afirmou que o bloqueio gera um forte impacto econômico no país. "Essas sanções buscam dificultar o pagamento de uma dívida venezuelana que está prevista para o mês de outubro. Se o país não conseguir executar o pagamento por conta do bloqueio, isso vai prejudicar todos os venezuelanos. Nós já estamos estudando algumas medidas imediatas para impedir esses efeitos. E estamos trabalhando de forma coordenada com o presidente da República", ressaltou.

Ela ainda questionou a legalidade das sanções. "Já não podem negar que estamos diante de um bloqueio econômico contra a Venezuela. Isso fere o direito internacional e todas as normas que regem a relação bilateral entre dois Estados soberanos", destacou.

Novos parceiros

Algumas medidas imediatas devem ser anunciadas nos próximos dias pela Assembleia Nacional Constituinte e pelo presidente Nicolás Maduro, de acordo com Rodríguez. Além disso, ela garante que já estão sendo planejadas ações a médio e a longo prazo. Dessa forma, a Venezuela vai responder às medidas econômicas do governo de Donald Trump apostando em novas parcerias comerciais e na diversificação da economia.

"Queremos explorar outros potenciais econômicos da Venezuela, que vão além do petróleo, como a agricultura, o turismo e a mineração", informou a líder constituinte.

A deputada ressaltou também que o país não está sozinho e que pretende buscar novos parceiros comerciais. "A China já é uma importante sócia da Venezuela no setor do petróleo, inclusive com um grande investimento na região petroleira da Faixa do Orinoco [no leste do país e considerada uma das maiores reservas mundiais deste recurso natural]. A Índia também tem interesse em comprar nosso petróleo. E, com a Rússia, podemos aprender a superar a renda petroleira. No ano passado, as riquezas produzidas no setor agrícola russo superaram o lucro com o petróleo pela primeira vez na história”.

Caminho da paz

A deputada Constituinte destacou que desde que a Assembleia Nacional Constituinte foi eleita, no último dia 30 de julho, o país voltou a ter paz. A oposição não saiu mais às ruas para protestar e os atos violentos acabaram: "Com a Assembleia Nacional Constituinte, a Venezuela começa a recuperar a paz e a cúpula política opositora começa a ficar isolada. A população já não atende mais ao chamado de violência".

Editado por: Vivian Fernandes
Tags: economiaestados unidostrumpvenezuela
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