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Início Política

Privatizações

Maior banco privado brasileiro mira Banco do Brasil, diz sindicato

Segundo bancários, dono do Itaú Unibanco era membro de empresa responsável pela "reestruturação" do banco público

08.set.2017 às 13h13
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h40
São Paulo (SP)
Norma Odara
Mais de 400 agências foram fechadas e 9 mil pessoas perderam seus postos de trabalho em "reestruturação" do Banco do Brasil

Mais de 400 agências foram fechadas e 9 mil pessoas perderam seus postos de trabalho em "reestruturação" do Banco do Brasil - Marcelo Camargo/ Agência Brasil

O Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro (BancaRio) vem denunciando o desmonte sistêmico que o governo golpista de Michel Temer (PMDB) promove desde 2016 à soberania nacional.

No caso do Banco do Brasil (BB), a situação se acentuou com a contratação da empresa Falconi Consultoria de Resultados, sem processo de licitação, no ano passado, para auxiliar na “reestruturação” do banco público.

O Conselho Administrativo desta empresa é composto por Pedro Moreira Salles, dono do maior banco privado brasileiro, o Itaú Unibanco. Ele também é diretor da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

Apesar de não declarada, a estratégia do governo demonstra a intenção de desconstruir o papel econômico e social dos bancos públicos, na avaliação de Rita Mota, dirigente do BancáRio e membro da Comissão de funcionários do Banco do Brasil.

"O impacto é principalmente nos programas sociais. Os bancos públicos têm um papel diferenciado para a sociedade. O Banco do Brasil é, por exemplo, o que financia a agroindústria, a produção de alimento. Assim como a Caixa Econômica Federal financia moradia e infraestrutura, o Minha Casa, Minha Vida", afirma a dirigente.

Mota também fala sobre a 'primeira fase' da reestruturação que culminou no fechamento de 402 agências, a extinção de 9.400 postos de trabalho e reduções de salários de mais de 4 mil funcionários:

"A privatização pode se dar de várias formas, não necessariamente é a venda total do banco, mas a venda de setores do banco. Muitos bancos estaduais, por exemplo, venderam a parte lucrativa e a não-lucrativa ficou para o Estado", relembra. 

O desmonte gradual dos bancos públicos realizado por Temer se assemelha a política de privatizações promovidas pelo governo de Fernando Henrique Cardoso, entre os anos de 1995 e 2003, período que ficou conhecido como a maior era das privatizações do Brasil. Durante o mandato, FHC desestatizou diversas empresas como a Vale do Rio Doce, o Banespa e venda de ferrovias e rodovias na região sudeste.

Editado por: Camila Salmazio
Tags: banco do brasilprivatizaçaoradioagência
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