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PAPO ESPORTIVO

As lições que o Flamengo precisa tirar do vice-campeonato

O Flamengo trabalhou para construir um time digno de sua história, mas o investimento não teve o resultado esperado

28.set.2017 às 18h40
Atualizado em 17.fev.2025 às 02h18
Rio de Janeiro (RJ)
Luiz Ferreira
Ainda há tempo do Flamengo “salvar o ano” com o título da Copa Sul-Americana e uma campanha de recuperação

Ainda há tempo do Flamengo “salvar o ano” com o título da Copa Sul-Americana e uma campanha de recuperação - Gilvan de Souza/Flamengo

O grande Antoine de Saint-Exupéry (autor do clássico “O Pequeno Príncipe”) costumava dizer que “Há vitórias que exaltam, outras que corrompem; derrotas que matam, outras que despertam”. Essa frase é bastante apropriada para falar do Flamengo. Sim, caro amigo, aqui estamos mais uma vez falando do lado derrotado. Nossa intenção não é desmerecer a conquista da Copa do Brasil pelo bom time do Cruzeiro e nem a defesa salvadora de Fábio no pênalti cobrado por Diego. Já digo de antemão que o título está muito bem entregue. O que queremos levantar um outro lado da decisão de quarta-feira no Mineirão.

É costume do torcedor brasileiro exaltar um time nas vitórias e criar um cenário de terra arrasada nas derrotas. Com o Flamengo, esse processo se torna ainda mais nítido. E nesse ano de 2017, a diretoria do Flamengo trabalhou para construir um time digno da história do clube. E assim o fez, gastando rios de dinheiro. O investimento, no entanto, não gerou os resultados esperados pela torcida. Não adianta juntar um monte de gente se (1) você não tem tempo e nem permite que os treinadores participarem das contratações, (2) vende a ideia de um time imbatível para a torcida, e (3) só percebe que o elenco milionário que você montou está cheio de lacunas no final do ano. Eduardo Bandeira de Mello fez muito pelo Mais Querido do Brasil, saneando as contas e arrumando a casa, mas pecou ao achar que bastava contratar sem planejar e ouvir quem fica na beira do campo.

A tal derrota nada mais é do que aprender com os erros e crescer com eles. Buscar entender por que acreditaram que não era necessário trazer outro goleiro no início do ano (quando Alex Muralha iniciava o mergulho numa fase horrível) e nem um substituto para Diego, que se lesionou justo na reta final da fase de grupos da Libertadores. Ainda há tempo do Flamengo “salvar o ano” com o título da Copa Sul-Americana e uma campanha de recuperação no Campeonato Brasileiro. Até porque repetir os erros passados deixa de ser teimosia e se transforma em… Bom… Deixa pra lá.

Grande abraço, até a próxima e parabéns ao Cruzeiro.

 

Editado por: Redação
Tags: copa do brasilcruzeiroflamengoradioagência
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