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Internet

Operadoras violam direitos com acesso grátis no Facebook e WhatsApp, diz pesquisa

Intervozes mapeou irregularidades de empresas de telefonia que ferem Marco Civil da Internet

02.out.2017 às 16h33
São Paulo (SP)
Norma Odara

Relatório do Intervozes mapeou violações de dados de internet no Brasil, Chile, Colômbia e México - Bruno Fortuna/Fotos Públicas

Os planos tarifa-zero, muito oferecidos por operadoras de celulares, prometem navegação ilimitada em alguns aplicativos como Facebook e Whatsapp. De acordo com relatório do coletivo de comunicação Intervozes, essa prática é ilegal e fere a chamada neutralidade da rede, direito garantido com a aprovação do Marco Civil da Internet, em 2014.

Em setembro, o Intervozes realizou uma pesquisa comparando a situação da neutralidade de rede em Chile, Colômbia, Brasil e México. O conceito diz que as operadoras não podem aumentar ou diminuir a velocidade de internet quando determinados aplicativos são utilizados. 

"O que a gente tem percebido ultimamente é oferta de planos de tarifa zero, de 'zero raiting'. Existe uma polêmica, se isso viola ou não a neutralidade da rede. Nós entendemos que viola. A pesquisa entende que viola, porque tecnicamente é necessário você fazer uma gestão distinguindo destino, principalmente de origem e aplicação", diz a coordenadora da pesquisa e integrante do Intervozes, Oona Brant.

A pesquisadora explica que, com essa prática, as operadoras estão beneficiando determinados aplicativos e os usuários muitas vezes não têm ideia deste procedimento: "O problema para o usuário é ele não diferenciar, ele está ali usando, achando que não está usando o pacote de dados, mas aí ele clica em um link, dentro do Whatsapp, dentro do Facebook, ou dentro de onde quer que esteja o plano zero, e vai pra uma outra página. Essa outra página é cobrada, as operadoras dizem isso naquelas letras pequenas, quando elas estão oferecendo, é difícil conseguir processar as operadoras".

Outro problema apontado por Oona Brant é a falta de competitividade que esse tipo de prática gera, favorecendo a concentração: "Uma outra questão que é mais relevante ao meu ver é que no médio/longo prazo, isso pode gerar concentração de renda para determinadas aplicações e concentração de audiência, porque eles só oferecem pacote zero para aplicativos de redes que já têm uma enorme base de usuários".

Ildeu Borges, diretor regulatório da SindiTeleBrasil, que é a associação das operadoras de telecomunicações brasileiras, deu uma entrevista ao site de tecnologia TecMundo sobre esse assunto. Ele diz que o acesso gratuito a determinados aplicativos não interfere no tráfego de dados na rede e, por isso, não viola o Marco Civil.

O diretor ressaltou ainda que as medidas beneficiam os usuários e comparou esse tipo de serviço às ligações 0800, nas quais não são os clientes que pagam pela chamada.

Para que a neutralidade da rede possa realmente ser efetiva, o Intervozes recomenda que órgãos reguladores tomem medidas eficientes para medir o respeito ou não à norma na internet.

Editado por: Vanessa Martina Silva
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